segunda-feira, 31 de outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Jornal Local: ruim com ele, pior sem ele

No editorial da última edição do jornal Local (de 27/10/2011), eles fazem referências a críticas que o jornal tem recebido. Por não acompanhar o cotidiano de Valença, não identifico os autores, apenas que são “da oposição”. Mas talvez não por acaso, elas também reverberaram nos comentários aqui no blog. Por aqui acusam o jornal de ser “vendido” para os anunciantes – em especial para a prefeitura, que compra pelo menos uma página por edição para incluir informes publicitários (embora o anúncio não venha explicitado de forma clara, o que seria o ideal) e também para outros políticos, que aparecem com alguma freqüência nas páginas do semanário (estes como fatos de notícias, e não necessariamente como publicidade).

Não é a primeira vez que o Local usa de seu editorial para responder a críticas. Numa dessas ocasiões foi inclusive explícito ao blog do VQ. O Local alega que os críticos esperam deles um posicionamento político partidário – e se os críticos de fato querem isso, me coloco totalmente contra essa posição.

O jornal explica, e não é a primeira vez, que o Local não tem uma superequipe (no sentido de quantidade, não estou entrando em méritos de qualidade) e que por conta disso não tem como atender todas as demandas, e pior, não tem como correr atrás de notícias que estejam num alcance não muito próximo. O ideal seria que tivessem equipe suficiente para isso, que tivessem como ir atrás de fatos, interrogarem os “críticos” sobre o que esperam do Local, etc. Até acredito que o editor idealize isso. Mas falta muita estrutura para o Local ter essa capacidade, e para isso precisaria de muito mais recursos do que provavelmente têm hoje.

Não tenho ideia de quanto o Local fatura, mas fazendo uma conta imaginária, mesmo que vendesse todos os exemplares impressos na banca toda semana – o que provavelmente não acontece – chegaria ao valor de R$ 5 mil (R$ 1250 x 4 semanas). Esse montante talvez pague a impressão (lembrando que muito provavelmente não se vende todos os mil exemplares).

Digo isso para explicar que a publicidade é o que sustenta o jornal hoje, e o fato do Local estar repleto dela na verdade não me preocupa, mas me anima. Isso me faz acreditar que o jornal está caminhando e seu tempo de vida – quase cinco anos – indica que a estratégia está dando certo, apesar das dificuldades financeiras do município. Não vou entrar em detalhes porque a intenção não é essa (algo nesse sentido comentei em outra oportunidade AQUI e o editor Gustavo Abruzzini respondeu AQUI).

No editorial dessa semana o Local fala da organização de determinados grupos em comunicar o que fazem, o que facilita e muito o trabalho do jornal, e em contrapartida, a desorganização dos críticos, que não comunicam nada e esperam que sejam contemplados nas páginas do jornal. Como disse, o ideal seria mesmo que o Local tivesse condições de atender a todas as demandas. Mas não é o que acontece.

Mesmo achando que o Local é parcial, por mais que em seus editoriais eles digam o contrário, mesmo tendo diversas críticas a seu conteúdo, achando que pode (e deve) melhorar muito – como esse blog também precisa melhorar muito –, uma coisa não posso negar: se Valença está como está com o jornal Local, podem ter certeza que pode piorar sem ele.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Procuradoria pede ação penal contra presidente e conselheiros do TCE-RJ

do Globo.com

RIO - A Procuradoria Geral da República pediu a abertura de uma ação penal no Superior Tribunal de Justiça contra o presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Jonas Lopes de Carvalho, e mais dois conselheiros do TCE-RJ, José Gomes Graciosa e José Nader (já aposentado).

Em denúncia assinada pelo subprocurador da República Carlos Eduardo de Oliveira Vasconcelos, os três são acusados de receber dinheiro, entre 2002 e 2003, para aprovar um contrato da empresa de contabilidade Grupo SIM com a prefeitura de Carapebus, no Norte fluminense, celebrado sem licitação.
Procuradoria pede afastamento de conselheiros

Eles também teriam facilitado a aprovação das contas da prefeitura, no mesmo esquema, para evitar que a cidade deixasse de receber os recursos do Fundo de Participação dos Municípios.

A denúncia, encaminhada ao relator do caso, ministro Castro Meira, pede o afastamento de Jonas e Graciosa tão logo a ação seja instaurada. Por gozar de foro privilegiado, eles têm direito a defesa prévia num prazo de 15 dias.

Também foram denunciados o proprietário da SIM, Sinval de Andrade, o ex-deputado José Nader Júnior, o ex-secretário municipal de Carapebus José Álvaro de Carvalho Lopes e mais cinco pessoas.

O suposto esquema foi descoberto em 2008, quando a Polícia Federal lançou a Operação Pasárgada, para investigar a venda de sentenças na Justiça mineira.

Com o desdobramento das investigações, a PF constatou que o Grupo SIM, supostamente envolvido com corrupção nas prefeituras de Minas Gerais, mantinha também um "contrato de gestão em contabilidade pública" com Carapebus desde abril de 1997. Como a empresa fora contratada sem licitação, o TCE-RJ abriu quatro processos para examinar a legalidade do contrato.

Apesar das suspeitas levantadas pelos auditores do TCE, que apontaram inúmeras irregularidades, Jonas Lopes de Carvalho e José Nader teriam conduzido a maioria dos conselheiros a legitimar o contrato, abrindo caminho para a SIM fazer negócio com outras cidades fluminenses.
Graciosa, outro alvo da denúncia da procuradoria (Foto: Marcelo Sayão/29-3-2001)

As investigações demonstraram que o então secretário de Carapebus José Álvaro de Carvalho Lopes seria o operador do esquema de corrupção dos conselheiros. De acordo com a denúncia, ele teria se reunido com o então deputado Nader Júnior, em dezembro de 2002, para acertar o valor da propina.
Deputado teria solicitado propina de R$ 130 mil

Em depoimento à PF, o então advogado do grupo, Marcelo Abdalla, disse em 2008 que Sinval (dono da SIM) enviava valores diretamente a Nader Júnior. O deputado teria solicitado R$ 130 mil, em nome dos conselheiros, para "aprovar as contas do nosso amigo", referindo-se ao então prefeito de Carapebus, Eduardo Nunes Cordeiro.

Um e-mail recolhido pela PF atestou que cinco conselheiros receberiam R$ 20 mil cada, enquanto o intermediário ficaria com R$ 20 mil e outros R$ 10 mil seriam divididos entre a assessoria responsável pela defesa da SIM.

No computador de Cleide Maria de Alvarenga Andrade, mulher de Sinval, estão registrados quatro repasses ao TCE, entre dezembro de 2002 e março de 2003, exatamente no valor total de R$ 130 mil.

Os advogados Nélio Machado, que defende Jonas Lopes, e Wladimir Reali, de Gomes Graciosa, reclamaram do cerceamento do direito de defesa. Eles disseram que, tão logo tiveram conhecimento da denúncia por intermédio da imprensa, procuraram o STJ e a Procuradoria Geral da República, mas ambos negaram o acesso ao documento, razão pela qual ficaram impossibilitados de se manifestar.

José Nader e seu filho, Nader Júnior, não foram localizados para comentar o caso.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Estatística para inglês ver?

Estudo recente do Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea) mostra que a partir de 2007 houve um aumento considerável de “mortes de causa indeterminada”. Ainda segundo o estudo, em 2009, mais de 3 mil assassinatos ficaram de fora das estatísticas de criminalidade no estado do Rio de Janeiro. Daniel Cerqueira, autor da pesquisa, chama esses números de “homicídios ocultos”. Na pesquisa ele demonstra que as reduções de homicídios divulgadas pelo governo do estado coincidem com o aumento das mortes por causas indeterminadas.

Os últimos dados divulgados pela secretaria de Segurança Pública registram uma significativa queda nos homicídios em 28% de 2006 a 2009. Para Cerqueira essa queda é de apenas 3,6%, se forem consideradas as mortes indeterminadas. Essas mortes indeterminadas tiveram um aumento assombroso, de 116%, de 2007 para cá. O mais intrigante é o perfil dessas vítimas, que Cerqueira comparou com o histórico de mortes por acidentes, homicídios e suicídios. Assassinatos geralmente acontecem nas ruas, contra homens jovens, pretos ou pardos. Suicídios em sua maioria acometem homens brancos na faixa de 45 anos. E acidentes geralmente acontecem com idosos. Esses dois últimos dentro de casa.

Cerqueira comparou os dados oficiais de homicídios divulgados pelo Rio com informações do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Em relação às mortes indeterminadas, Cerqueira concluiu que a maioria se enquadra no perfil de assassinados, jovens pretos ou pardos, tendo como local de morte a rua. Em entrevista à Carta Capital, Cerqueira diz que “o sistema de produção sobre as causas de morte violenta é feito para não gerar informações de qualidade. Parte tem a ver com o Instituto Médico de Legal, mas grande parte deste problema está com a polícia do Rio".

Se incluirmos as mortes por causas indeterminadas, o número de homicídios no Rio chegaria a 8.229 mortos, número bem superior aos 5.064 divulgados pelo Instituto de Segurança Pública do Estado. De acordo com o estudo, houve um “aumento substancial de óbitos violentos cuja causa não foi esclarecida, o que destoou completamente não apenas do padrão dos dados cariocas registrados até 2006, mas também da trajetória declinante de registros de óbitos indeterminados no âmbito nacional. (…) A taxa de mortes violentas indeterminadas no Brasil girava em torno de seis (por cem mil habitantes) e diminuiu levemente para cinco, entre 2000 e 2009. Esse indicador para o RJ que no começo do século já era alto e girava em torno de 13, também diminuiu suavemente, alcançando o patamar de 10 em 2006. Contudo, em 2007 esse número dobrou, passando a girar em torno de 20, a partir de 2007".

Está mais do que na hora de acabar com essas maquiagens de dados e estatísticas na tentativa de ludibriar as pessoas. E também já passou da hora dos eleitores deixarem de acreditar em super-heróis.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Quando Acabar o Maluco Sou Eu *

“Por um mundo mais louco” – taí um tema que a contracultura encarnou na juventude mundial, começando nas universidades e ruas francesas na década de 60, passando pela floral e lisérgica Califórnia e a punk Londres, chegando ainda cedo na América do Sul. Se este momento histórico não produziu uma corrente sólida no pensamento político, pelo menos nas artes foi um dos momentos mais “doidos” e lúcidos da nossa musicalidade e poesia. Todos deveriam assistir a uma aula de história do Prof. Alexandre uma vez na vida.

No Brasil, a ode à loucura, ao hedonismo controlado e ao desbunde responsável transita soberana no seio da juventude, em todas as cores e matizes possíveis. Desde militantes aguerridos na heróica resistência democrática, passando pelo playboyzinho “stronda” consumista e até mesmo na redação de uma esperta e doce aluna da rede pública estadual em Valença.

Enquanto em Wall Street/EUA, centenas de jovens protestam por melhores condições sociais, com sensatas críticas ao capitalismo financeiro, a imprensa babaca do Brasil tenta taxar o movimento de “indignados” e ajuda organizar passeatas estéreis, numa clara tentativa de atacar o governo da presidenta Dilma Roussef. Tô desconfiado que exista um acordo tácito entre a imprensa e o poder central, pois não é possível que os idiotas que lá trabalham não percebam que quanto mais batem no governo, mais este se fortalece. O problema da grande mídia é de credibilidade, ou falta dela.

Serão os jovens os loucos? Será mesmo que se deixam manipular por idéias radicais? Será que com o amadurecimento nos “curamos” da rebeldia? Como queria conversar com Sócrates um dia (o filósofo).

Só sei que nada sei nessa história toda. Para concluir, peço licença ao editor que me cede este precioso espaço, para transcrever os dois parágrafos iniciais do discurso que o filósoso Slavov Zizek proferiu para os jovens manifestantes amotinados em Nova Yorque: “Não se apaixonem por si mesmos, nem pelo momento agradável que estamos tendo aqui. Carnavais custam muito pouco – o verdadeiro teste de seu valor é o que permanece no dia seguinte, ou a maneira como nossa vida normal e cotidiana será modificada. Apaixone-se pelo trabalho duro e paciente – somos o início, não o fim. Nossa mensagem básica é: o tabu já foi rompido, não vivemos no melhor mundo possível, temos a permissão e a obrigação de pensar em alternativas. Há um longo caminho pela frente, e em pouco tempo teremos de enfrentar questões realmente difíceis – questões não sobre aquilo que não queremos, mas sobre aquilo que QUEREMOS. Qual organização social pode substituir o capitalismo vigente? De quais tipos de líderes nós precisamos? As alternativas do século XX obviamente não servem.

Então não culpe o povo e suas atitudes: o problema não é a corrupção ou a ganância, mas o sistema que nos incita a sermos corruptos. A solução não é o lema “Main Street, not Wall Street”, mas sim mudar o sistema em que a Main Street não funciona sem o Wall Street. Tenham cuidado não só com os inimigos, mas também com falsos amigos que fingem nos apoiar e já fazem de tudo para diluir nosso protesto. Da mesma maneira que compramos café sem cafeína, cerveja sem álcool e sorvete sem gordura, eles tentarão transformar isto aqui em um protesto moral inofensivo. Mas a razão de estarmos reunidos é o fato de já termos tido o bastante de um mundo onde reciclar latas de Coca-Cola, dar alguns dólares para a caridade ou comprar um cappuccino da Starbucks que tem 1% da renda revertida para problemas do Terceiro Mundo é o suficiente para nos fazer sentir bem. Depois de terceirizar o trabalho, depois de terceirizar a tortura, depois que as agências matrimoniais começaram a terceirizar até nossos encontros, é que percebemos que, há muito tempo, também permitimos que nossos engajamentos políticos sejam terceirizados – mas agora nós os queremos de volta (...)”. Saudações a quem tem coragem.
* coluna publicada no Jornal Local, de 20/10/2011

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Sai de Baixo [Tutty Vasques]

Quer apostar quanto como, pra variar, vai ter prefeito dizendo que choveu demais da conta quando a água bater no umbigo do País? Todo ano é a mesma coisa: a natureza, invariavelmente, surpreende nossos administradores municipais com sua infalível previsibilidade tropical. Está aberta, como se aprende na escola, a temporada de chover baldes no Brasil!

O dilúvio de sempre nunca foi o fim do mundo, mas, desse jeito, um dia ele chega lá! Há séculos, as cidades brasileiras sofrem com inundações e, a despeito do tanto de água que passou debaixo dessa ponte, aí vem mais um verão sem piscinões, diques, calhas, muretas de proteção, nada disso.

Tudo que foi prometido para evitar as catástrofes do ano passado foi mais uma vez adiado para o ano que vem.
Isso quer dizer o seguinte: já está quase tudo pronto para as tragédias em série da estação.

Pense nisso quando o prefeito de sua cidade culpar a malvada da chuva pela sua incompetência em fazer a água escoar nos pontos de alagamento.

Convém, também, comprar galochas, capa impermeável, guarda-chuva, velas, lanterna…

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Thiago José é o novo secretário de Saúde*

PORTARIA PMV, Nº 502, DE 03 DE OUTUBRO DE 2011

VICENTE DE PAULA DE SOUZA GUEDES, PREFEITO DO MUNICÍPIO DE VALENÇA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o Art. 69, VI, da Lei Orgânica do Município e,

Considerando os termos da Lei Complementar nº. 75/07, modificada pela Lei nº. 104/09 e Lei Complementar nº. 107/09;

RESOLVE:

Art. 1º-EXONERAR, a pedido, a partir desta data, o Sr. JOSÉ ROGÉRIO MOURA DE ALMEIDA FILHO, do cargo de Secretário Municipal de Saúde, Símbolo CC1, que vinha exercendo junto a Prefeitura Municipal de Valença.

Art. 2º- NOMEAR, a partir desta data, o Sr. THIAGO JOSÉ GOMES FARIA, para exercer o cargo de Secretário Municipal de Saúde, Símbolo CC1, junto a Prefeitura Municipal de Valença.

Art. 3º- Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE.

Gabinete do Prefeito, 03 de outubro de 2011.
VICENTE DE PAULA DE SOUZA GUEDES

Prefeito
______
* Indicação de um leitor anônimo, mas atento

Vicente Guedes pretende se candidatar à reeleição (ou seria rerereeileição?)

Do Diário do Vale, via comentário Anônimo

O prefeito de Valença, Vicente Guedes (PSC), ficou animado hoje (5) ao saber da decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que considerou que o prefeito de Florianópolis, Dario Berger (PMDB), não poderia ser considerado prefeito itinerante, embora estivesse em seu quarto mandato seguido, porque foi orientado pela Justiça Eleitoral de que sua candidatura seria legal. Como também afirma ter sido orientado da mesma forma pelo TSE, Vicente acredita que sua gestão é legal, assim como uma possível reeleição no próximo pleito.

Vicente foi prefeito de Rio das Flores por duas vezes seguida e, no final de seu segundo mandato, transferiu seu título para a cidade Valença, onde se candidatou e venceu a eleição para prefeito. Para o TSE, a atitude configura a prática de prefeito itinerante, que é ilegal. Por isso, Vicente foi cassado. Como sua vice também foi acusada da prática, eleições suplementares foram marcadas para o município. Na véspera do pleito, contudo, Vicente conseguiu reassumir a prefeitura com base numa liminar, na qual alegava que já estava em campanha eleitoral quando a prática foi considerada ilegal e, por isso, tinha direito de voltar ao cargo.

No caso de Dario, que já estava no quarto mandato seguido, sendo dois por São José e dois por Florianópolis, a votação que o absolveu da prática de prefeito itinerante foi apertada e desempatada pelo presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski. Segundo ele, em todos os casos que votou pela cassação de prefeitos itinerantes identificou um "quê de fraude", mas, neste caso, considerou que houve boa fé de Dario Berger ao buscar orientação na Justiça Eleitoral antes mesmo de transferir seu domicílio eleitoral e se desincompatibilizar do cargo de prefeito de São José.

Para Vicente, a semelhança entre os casos o tranquiliza quanto à sua situação eleitoral.

- Fico otimista quanto à minha situação, é lógico. Também fiz a consulta antes, mas ao TSE, e em relação ao mandato, essa decisão (sobre Dario) me garante a permanência até o final do mandato. Não é o mesmo caso, mas é caso da mesma natureza. O MPE (Ministério Público Eleitoral) perdeu no TSE e vai recorrer no Supremo, mas estou confiante que posso manter meu cargo, porque não tenho nada a ver com o TSE, uma vez que já ganhei no Supremo minha medida cautelar (liminar) - disse o prefeito de Valença.

Vicente acredita que as decisões das Justiças Eleitorais do estado e federal mostram que a Justiça ainda requer amadurecimento.

- A Justiça não está amadurecida nessa questão de prefeito itinerante. Sei que são dois pesos e duas medidas, tem o peso de Florianópolis e o peso de Valença, mas estou tranquilo quanto à questão legal. Seria interessante o TSE vir à Valença e pedir desculpas pelo que aconteceu - declarou.

Caso o TSE também considere que as ações de Vicente Guedes não configuram a prática de prefeito itinerante, o prefeito não nega que o interesse em uma pré-candidatura à reeleição.

- Serei pré-candidato à reeleição porque a questão legal me permite e neste aspecto vai tudo bem. O PMDB que foi meu adversário no passado agora já falou que vai apoiar minha pré-candidatura - antecipou.

Governo vai desativar 3 carceragens da Polinter no interior do RJ

Bases de Macaé, Nova Friburgo e Valença serão fechadas.Os 277 presos vão para o Presídio Ary Franco, em Água Santa, no Rio.

Do G1 RJ

Até a próxima sexta-feira (7), o governo do estado, junto com a chefia da Polícia Civil, dá prosseguimento ao cronograma de desativação de três carceragens da Polinter no interior do Rio de Janeiro. Serão desativadas as bases de Macaé, no Norte Fluminense, Nova Friburgo, na Região Serrana, e Valença, no Sul Fluminense.

De acordo com o governo do estado, 277 presos vão ingressar no sistema penitenciário fluminense, na unidade de triagem, que fica no Presídio Ary Franco, em Água Santa, no subúrbio do Rio.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Após hiato de férias, Aríete volta a se apresentar em Valença! (zine Mundo Underground)

 
O bar BAT E PAPO fica na Av. Nilo Peçanha nº 712. (Tel: 2452-1480)
Vai rolar de 11 até o dia 15 de Outubro a "SEMANA DE ARTE E CULTURA" do bar BATPAPO em Valença/RJ, com várias atrações musicais, teatro interativo, exposições, grafitagem e muito mais... O destaque vai para a volta da banda ARÍETE, tão esperada em 2010 (quem será o baixista?). As participações do excelente músico André Medeiros e Marcus Prado e convidados, também são destaque. Pinheiro e Igor Almeida vão participar do evento no dia 12 de Outubro com uma apresentação com alguns alunos e ex-alunos. O dia 12/10 (QUARTA-FEIRA) é feriado e o show será no horário de 19h às 21h. Cada aluno e ex-aluno é convidado a estar presente e prestigiar não só os que vão tocar, mas também todo evento.

ARIETE: rock clássico de volta, mais uma vez.

Pinheiro: "Gostaria de repetir o horário de apresentação dos alunos, apartir das 19h!! Digo isso pois alguns deles têm compromisso no dia e vão se apresentar e sair para tocar em outro lugar, e se você chegar tarde não vai poder prestigiar o trabalho deles. Por favor, faça um esforço e saia mais cedo de casa neste dia. É feriado e começaremos apartir das 19h!Se você é ex-aluno nosso e também quer tocar com a gente, nos dê um toque! Pode ser que ainda haja uma forma de te encaixar com a turma que vai se apresentar. Será um imenso prazer. Se não der mais tempo pra isso, pelo menos apareça pra gente tomar uma coca-cola gelada e pôr o papo em dia. E saiba que teremos vários outros eventos assim, esteja preparado para o próximo então".

Alguns alunos e ex-alunos que vão se apresentar além do Pinheiro e do Igor Almeida:

- Arnaldo Jr
- Call Mergener
- Daniel Barbosa
- Douglas Lacerda
- Douglas Vaz
- Felipe Martins
- Felipe Erdelyi
- Gilberto Magalhães
- Henrique Soares
- Helair Gustavo
- Leo Vinícius
- Lia Nogueira
- Luiz Fernando
- Márcio Manhães
- Maria Mergener
- Nathália Tancredo
- Pedro Enrique
- Pedro Paulo
- Rafael Albuquerque
- Renãn Manhães
- Rhuan Pablo
- Rodrigo Siqueira
- Rominho Alvernaz
- Simone Melo
- Tamara Magalhães
- Thaís Sá Freire
- Wilson Fort

Copiado descaradamente do blog do "PINHEIRO MUSIC AULAS DE VIOLÃO E GUITARRA" :) [2]