quarta-feira, 22 de abril de 2009

A má-fé do processo

Ao apresentarmos o Valença em Questão como um movimento, ou um instrumento de mídia livre, alternativa e independente que busca fazer contra informação à mídia burguesa, queremos dizer que nos posicionamos, radical e incondicionalmente, ao lado da classe trabalhadora e oprimida na luta de classes. Por opção ideológica não nos colocamos como conciliadores de classe e nem buscamos atingir a tão proclamada credibilidade com setores que nada representam e contribuem para setores e movimentos populares, pelo contrário, representam o que há de mais espoliador nas relações sociais. Reivindicamos, sim, o reconhecimento e credibilidade junto aos movimentos sociais, populares e com aqueles que têm comprometimento com as demandas desses movimentos.

Por dispensarmos os créditos vindos do setor conservador, elitista e explorador, além de nossas prioridades sempre serem as voltadas para as demandas populares, estamos sofrendo duro processo de criminalização, assim como o que atinge os movimentos sociais por todo o país.

A estratégia construída pelos setores conservadores aponta a inviabilização dos movimentos sociais e seus aliados pela via da criminalização, ou seja, usa-se da repressão e opressão judicial para atingir e dissolver os meios e instrumentos de intervenção. Vivemos nos últimos meses a ofensiva antimovimentos materializada na forma de processos contra os componentes do coletivo Valença em Questão. Primeiro quando, ao publicarmos a edição especial sobre as eleições municipais, fomos processados - através do editor do jornal, Vitor Monteiro - porque nossos colaboradores se posicionaram de forma não cooptada, se colocando contra as formas espúrias de financiamento, de política rasteira e compra de votos. Na verdade essa ação mostrou ser mais um ardil daqueles que se acomodam às práticas do coronelismo que sempre foram, são e continuarão sendo as de imposição e perseguição política aos grupos ideologicamente independentes.

Desde então o VQ se reafirmou para estes setores como contestador das formas e estruturas políticas dadas ao longo da história, e mais especificamente naquele momento. Seguindo essa lógica da tentativa de inviabilização dos instrumentos de intervenção e dissolução do movimento, o VQ volta a ser processado, agora pelo vereador Felipe Farias (PT), integrante do partido que um dia já esteve ao lado dos movimentos e hoje faz parte da estratégia capitalista de criminalização. Os processos – civil e criminal - são contra dois dos militantes do VQ, Ana Maria Reis e Danilo Vieira Serafim.

Por romper com as limitações factuais da mídia burguesa, o VQ entra em seu terceiro processo não porque injuriou e, menos ainda, criticou de maneira infundada um “agente político”, mas por se recusar a reproduzir os discursos despolitizados e alienadores daqueles que impõem à população em geral que o papel da mídia é “limitar-se a demonstrar o que realmente é dito”, como alega o injuriado vereador nos dois processos que tramitam no judiciário desde o início do mês de março.

Felipe Farias preferiu a via judicial sem ao menos se dispor ao debate travado no blogue, ignorando o espaço oferecido peloVQ para que desenvolvesse seus posicionamentos já que desacorda dos autores do texto. Considerar que as críticas encontradas no artigo “O Concidade e a máscaragovernista” como “acusações descabidas/infundadas”, causando ao inexperiente vereador não mais que “constrangimento e desconforto”, não foi surpresa para o grupo, dada sua fragilidade político-ideológica. Surpreendente foi encontrar nos autos do processo civil a alegação do mesmo que afirma ter feito “contato para as necessárias alterações” do texto “sem lograr êxito” com sabe-se lá quem do grupo – com os autores, com os demais componentes ou com o blogue é que não foi. Ao contrário, o VQ procurou o vereador para que pudesse se manifestar. No dia 17 de fevereiro, portanto antes dos processos existirem, o VQ entrou em contato com o vereador, via email, oferecendo espaço para que pudessese manifestar: “Caro Felipe, (...) Caso tenha interesse em publicar um texto seu rebatendo as críticas e/ou explicando o seu papel nesse imbróglio da concessão da água em nossa cidade, esteja à vontade. É só nos enviar o texto que o publicamos”.


Para nós do Valença em Questão, essa falsa alegação além de caracterizar a inexperiência do vereador e advogado em causa própria, vem publicizar sua inclinação à autosabotagem política: alegar que procurou o grupo e não foi atendido, sem provas e sabendo que, ao contrário, nós temos como comprovar que o espaço fora a ele cedido, caracteriza-se não idiotia, mas má-fé e mau caratismo. Não satisfeito em mentir, em fugir do debate, FelipeFarias parece querer permutar sua reputação pela aplicação ao VQ “de R$ 18.600 (dezoito mil e seiscentos reais) para efeitosde dano moral”! No que depender de nós, entretanto, o vereador continuará como afirma estar: psicologicamente abalado.


Por fim, sem temer os cães de guarda dos poderes locais instituídos e sem cair na esparrela promovida pela perseguição moral travada por cabos eleitorais e bajuladores de plantão coniventes com práticas que só interessam aos ricos direitosos da política valenciana, mais uma vez reiteramos que estamos ideologicamente posicionados de forma crítica contra as posturas que desagravam e oprimem a população pobre e trabalhadora em favor dos interesses da minoria rica. Sem recuo ou retratação, com a cara à tapa, sem covardia, o VQ assina esse texto, como sempre fizemos em todasas nossas ações. Continuaremos na luta, mantendo nossa posição ideológica, sem pedir permissão para sermos livres.

Valença em Questão

36 comentários:

Anônimo disse...

Sou leitor do VQ e não sou eleitor do Vereador citado na matéria,porém,como vcs se dizem radicais e sem temor,e por essas posturas tenham certeza e de algumas outras ações.Não temam.pra cima deles!E aguentem.

Tais Rangel disse...

Com a apresentação dos e-mail que vocês enviaram para o vereador vocês calaram ele!! Parabéns pela coragem gente!!!!

Anônimo disse...

Calaram nada!
O vereador está nessa semana no Jornal Local rebatendo as críticas que levou!

Tudo bem que não entendi patavinas, mas vale a menção dessa resposta aqui.

Vocês, tão valentes, vão ou não vão publicar uma resposta ao suposto "rábula" no Jornal Local???????

Abraços.

Edgar disse...

Como diria o Romário: Pelé Calado é um poeta!

Anônimo disse...

Antes a reportagem era assinada apenas pelo Capilo, que não sei quem é, pelo Danilo e pela Ana, ainda tinha alguns comentários do Samir. Agora está assinada como "Valença em Questão". Todos integrantes da Valença em Questão entraram nessa briga?

Ana Maria disse...

Que reportagem caro anônimo?

O texto sobre o Concidade e que gerou o processo foi assinado por mim e pelo companheiro Danilo. Ele foi recentemente publicado no jornal impresso distribuido na rua dos Mineiros no último sábado.

O texto sobre o processo - A má-fé do processo -, originalmente publicado no impresso, é um texto coletivo, assinado pelo coletivo Valença em Questão e postado aqui no blogue pelo companheiro Capilo, colaborador do mesmo.

O texto que está postado aqui e que gerou o seu comentário é um texto escrito e assinado por TODOS NÓS colaboradores diretos do VQ.

Ana Maria disse...

Só pra ajudar no entendimento, quem posta não é necessariamente quem assina.

Dessa vez, o Capilo postou o texto e assinou com a gente, pois é do coletivo.

Anônimo disse...

Felipe Farias escreveu, escreveu, no jornallocal mas não desmentiu que é mentiroso. Também com os emais mostrados aqui. ele viaja ainda quanto diz que vcs procuraram ele e ele diz que foi procurado e depois que vcs não procuraram ele.

Anônimo disse...

o que será FQ? ele, espertamente - com medo da justiça - não chama vcs de falsos descaradamente, até porque disso ele não pode chamá-los

Anônimo disse...

a tais falou aí encima que vcs calaram ele, mas não calara, ele falou em reportagem do jornal local de hoje. só que falou um monte de bobagem, pra variar

Anônimo disse...

é um fanfarrão

Edgar disse...

Como diria o Romário: O Pelé calado é um poeta. [2]

Anônimo disse...

Essa Reprodução dos E-mails para mim é pura bobagem.
Ou quando ofendidos querem apenas o mesmo espaço para também ofenderem?
Quem ofendeu foram vocês, logo quem deve se retratar são vocês.
Atacar alguém e depois dizer "se defenda aqui", beira ao cinismo.
Creio que o que tentou o Vereador junto a vocês foi essa retratação e não logrou êxito.
O E-mail de vocês era apenas o de conceder o espaço.
Não dá para mensurar quantos leram a ofensa e quantos leriam uma suposta defesa do Vereador e se seriam os mesmos leitores.
Esses arroubos juvenis é que vocês devem buscar conter.
Reparar uma ofensa, só mesmo com uma retratação. Afinal o que quiseram mesmo foi menosprezar o Vereador.
Vamos ver em que acordo chegarão.

Eduardo Camilo

Anônimo disse...

"caracteriza-se não idiotia, mas má-fé e mau caratismo."

Chamar alguém de máu caráter e idiota é crítica política?

Perderam um defensor, extrapolaram a sensatez

José das Couves disse...

Ah é! O anonimo acima tem razão, o Felipe falar que "procurou o jornal, mas sem lograr êxito" e omitir que recebeu email e nem se dignou a responder é o melhor exemplo do bom caratismo dos valencianos, do tipo deste anônimo.

Fala sério, quanta hipocrisia!

E outra coisa: felipe farias é mesmo um idiota! Não precisa nem criticar sua atuação pífia enquanto vereador ou suas ações estapafurdias enquanto advogado, basta olhar praquela cara de fronha (mau) lavada dele!

Pra cima deles, estes ditos "cidadãos de bem"

*** O cidadão de bem, personagem do filme "A indústria do medo", é trabalhador, tem uma família saudável e feliz.
Seus filhos estudam nos melhores colégios tradicionais onde recebem uma formação religiosa da moral e dos bons costumes.
Todo domingo, no conforto de seu lar, ele e sua família assistem ao Fantástico.
O cidadão de bem é a favor da pena de morte, nunca abandona suas convicções de direita, chama pobre de vagabundo, acha que homosexualismo é doença e avança sinal vermelho porque é muito ocupado e tempo é dinheiro.
Ele guarda sua arma ao alcance das mãos para defender sua família feliz do bandido que entrará de madrugada e com toda sua bravura o matará antes que o bandido exploda sua casa.
Ele também acha aborto uma coisa muito ruim (até sua filha ficar adolescente, é claro).
O cidadão de bem é fã do futebol e, enquanto assiste aos jogos e toma cerveja, sua alegre esposa cozinha a janta.
O cidadão de bem é feliz e o será até que um bandido roube sua arma.

Quem tem medo do cidadão de bem?

marianna disse...

eu tenho medo do cidadão de bem. no mundo que a gente vive - desigual e cruel -, pro sujeito ser do bem, só tem duas formas: ou é mentiroso, ou é esquizofrênico.

Anônimo disse...

Muito bem colocada a questão dos e-mail's enviados ao vereador. Quando o VQ se coloca à disposiçaão para as explicações e possíveis correções do texto ao vereador, isso significa que o direito de resposta foi garantido. Assim sendo, o processo proposto pelo vereador é de má-fé e portanto de passível de um processo exigindo indenização por danos morais cometidos por ele.
Constinuem firme nessa estrada e quem sabe Valença mudará.
PS.: Favor não me confundir com este vereador (chega de receber em casa tefonemas que são para ele). Não sou nem parente dele.

Helena disse...

Quanto mais eu leio o VQ, mais me convenço de que o bom e verdadeiro jornalismo é o incomoda!
VQ mata a cobra e mostra o pau!

Ana Maria disse...

É preciso retificar o seguinte: em momento algum os atores processados, com ou sem contato do vereador, com ou sem investimento no judiciário fariam quaisquer alterações no texto que gerou os dois processos.

O que nós sugerimos com o email ao vereador é que o mesmo, por conta própria ou em nome do Legislativo, ou como cidadão, etc desse continuidade ao debate político, por isso a intenção em veicular no mesmo espaço suas considerações, justificativas, argumentos, e, quem sabe, dessa forma, sermos convencidos do contrário, isto é, da incapacidade político-ideológica dos nossos representantes.

Como o vereador é um católico praticante e internauta inveterado, e com ele meu acúmulo conceitual e teórico talvez não faça efeito, termino com um autor mais próximo das suas convicções:

"Não tenho apego algum às minhas idéias. Por favor, convençam-me do contrário."
(Alceu Amoroso Lima, que na sua época alegava não encontrar um debatedor que se dispusse a argumentar e desconstruir a lógica cristã de uma geração de notáveis, como Cornélio Pena e Lucio Cardoso)

Jurema disse...

Li o Jornal Local minha gente! E fecho com o Edgar:

se Pelé foi na ofensiva um poeta em campo Felipe Farias quando se defende parece o zangueiro do Botafogo que marcou contra na final do Estadual!!!!!!!!!!!!

Volta pra escola vereador!!!!!!!!!!!

Ana Carolina disse...

A parte principal da resposta do vereador Felipe Farias, que é exatamente quando ele quer desconstruir que o Valença em Questão não mandou os e-mails para ele é exatamente a parte mais confusa do seu texto. Pelo que eu entendi do texto, ele afirmou que foi procurado pelo Valença em questão e preferiu a via judicial ao invés do debate político, mas como o texto é confuso, só Deus e ele sabe o que de fato ele quis dizer.

Volta para escola, vereador. Aprenda a colocar ponto final nas frases; entenda de uma vez por todas que o conectivo "ou seja" se coloca quando você irá explicar melhor o que foi dito antes e não dizer outra coisa depois que colocar este conectivo.

Foi duro ler este texto.

Anônimo disse...

E ai Marianna? Você é mentirosa ou esquizofrênica?? Porque sendo amigo seu, como sou, sempre te considerei uma pessoa de bem....... errei?

E ai Ana Maria, esqueceu de dizer que o Alceu de Amoroso Lima (Tristão de Athaide - pseudônimo) converteu-se ao catolicismo em 1928, "iniciando ampla militância como expoente do pensamento católico. Foi diretor do Centro Dom Vital, que reunia lideranças da Igreja católica" e deuu uma contribuição inquestionável ao país em várias áreas do conhecimento. Na década de 1940 voltou às suas concepções liberais mas sem renegar o catolicismo. Podia indicar a fonte desta frase - onde localizá-la. Me interesso pelos autores. Faço mestrado e pretendo desenvolver tese sobre os intelectuais católicos no Brasil (1900-1945),
Agradecido. Eduardo Laje.

Ana Maria disse...

Com o fim de ilustrar e também debochar, reproduzo a de longe mais "polêmica" passagem do informe publicitário do vereador Felipe Farias do PT:

"Os responsáveis do confuso veículo afirmaram que fizeram contato comigo, ou seja, também confirmaram que fiz contato com o Dr. Vicente (17/02), pessoa que admiro, pai do Vitor, este representando o Valença em Questão por email, para expressar minha decepção com algumas colocações feitas no texto, inclusive que era necessário que fossem feitas alterações/reconsiderações pelos autores, deixando meios de contatos, e dizendo das possíveis ações judiciais, mas pelo visto os autores não se preocuparam, tanto que só em 04/03 ingressei com as mesmas, mas esqueceram de mencionar que houve o pedido de publicação da matéria com decisão definitiva do Poder Judiciário, conforme na inicial."

Ainda teve a ousadia de chamar o VQ de "confuso veículo"!!

Esse cara é ou não é uma piada?

Mafalda disse...

Se fosse ainda mais jovem esse filho da... terra, eu diria que esse texto que saiu no Jornal Local é resultado do sistema de aprovação automática nas escolas públicas do estado do Rio.

Tancredo disse...

não tem que ver, felipe farias está para "emerson do botafogo", assim como pelé está para joão cabral de melo neto.

eita zagueiro sujo de caca de urubu!

Unknown disse...

Vcs não compreenderam. O vereador Farias já antecipou a próxima revisão ortográfica e gramatical da Língua Portuguesa, a ser feita daqui a quinhentos e trinta e dois anos, quando Portugal - previsão de Saramago - tiver voltado a ser um feudo da Espanha e esta, por sua vez, adotar, como idioma oficial, um misto de castelhano, catalão, basco e saramaguês.

Ass: VB.

PS.: se quiser, vereador, processe-nos, mas à família inteira, porque um dos nossos, além de advogado expert em análise de discurso e mensagens subliminares, também é douto na língua de Camões.

Ana Maria disse...

Ah, Eduardo Lage, essa pérola do Tristão foi uma professora, amiga da família Amoroso Lima quem me contou. Se tem algo próximo escrito em ensaios do autor, não vou poder lhe informar, conheço pouco os católicos. Mas boa sorte na sua pesquisa.
Abraços.

Edgar disse...

O Péle Calado é um Poeta [3]

Anônimo disse...

Ana,
Acredito q ao dizer q o jornal é confuso, o vereador quis referir se ao fato do vq ser, ainda, um jornalzinho mais simples, meio amador
Mas concordo q ele se excedeu e se perdeu nos comentarios e colocações



Aline Graça

Anônimo disse...

ele é ridículo mesmo.
politiqueiro asqueiroso, só cumprimenta as pessoas por causa de votos, mas já tá queimado pra próxima. a democracia pelo menos tem essa vantagem.
se liguem na próxima...
apoio total ao VQ.

Ana Maria disse...

Aline.

Se você voltar ao conteúdo do Informe Publicitário do vereador no Jornal Local, vai ver que o sentido de “confuso” empregado por ele diz respeito ao problema do VQ, em seu jornal, divulgar o que ele parece julgar contraditório: que foi feito o contato do vereador com o grupo – através do “Sr. Vicente” – e o grupo, sob a pena de ser criminalizado, não atendeu às suas solicitações – alterações no texto. Na sua cabecinha, Felipe Farias acha que confessamos um crime. (!)

Duas coisas: “Sr. Vicente”, pai do Fael e do Vitor (Capilo) não responde pelo VQ e em momento algum alterações ou exclusão do texto esteve em nossos planos.

Felipe Farias, por reproduzir a lógica da política de cidade do interior, do seu mandonismo entre outras características, acha que a prática do recado e da intimidação são naturais e legítimas para temermos investidas na Justiça, mas não compreende ou não quer compreender, ou assumir em público, que nós do VQ não tememos enfrentá-lo como réus e bem menos – dado à sua incipiência e sua insipiência como articulista e homem público – em um debate qualificado.

Com relação ao amadorismo do VQ, outra vez na cabecinha do vereador, talvez na sua ou na de uma série de pessoas que pensam de maneira muito próxima, esse tipo de deboche ou de hierarquização quando comparados a outros veículos de comunicação da cidade, simplesmente não nos atinge. Principalmente partindo de alguém que nada conhece de jornalismo, da sua prática e bem menos, muito longe, de uma ciência aplicada chamada Comunicação Social.

Abraço.

Ana Maria disse...

Aline Graça,

é nessa passagem que o vereador insinua o amadorismo do VQ:

5 – Os autores preferiram publicar a seguinte “matéria jornalística” (11/02): Ideologicamente imunizados, politicamente comprometidos com as elites e os setores eleitoreiros, os vereadores Felipe Farias (PT) ...

Reparou na tentativa de ironia das aspas?

Edgar disse...

O Pelé calado é um poeta [4]

Anônimo disse...

PÔ, AMADOR É O JORNAL QUE DÁ MANCHETE PRO VEREADOR! NUNCA VI ISSO DÁ MANCHETE PRA UM ZÉ QUE ESCREVE QUE NEM A CARA DELE.

FALA SÉRIO, BICHO!

Anônimo disse...

Ana,
Acho que você se incomodou demasiadamente com meu comentário.

Desculpe, não foi a intenção. Mas mantenho o que disse, a pesar de também achar as considerações de Felipe um tanto quanto infundadas.

Cordialmente,

Aline Graça.

Ana Maria disse...

Aline,
não existe incomodo algum apenas a prioridade em informar e contribuir ao debate.
Ou tentativa desse.

Ademais, sei o quanto é dificultoso interpretar o que um autor quis dizer com isso ou aquilo, principalmente quando o (con) texto não ajuda muito.

Até.