Rio - A Procuradoria Regional Eleitoral no Estado do Rio de Janeiro ajuizou ação de investigação judicial eleitoral por abuso de autoridade contra Jorge Sayed Picciani, candidato a senador pela Coligação Juntos pelo Rio; Alessandro Calazans, candidato a deputado estadual pela Coligação Frente da Mobilização Socialista; João Pedro Campos de Andrade Figueira, candidato a deputado estadual pela Coligação O Rio Pode Mais; Edson Albertassi, candidato a deputado estadual pelo PMDB, e André Corrêa, candidato a deputado estadual pela Coligação O Rio Pode Mais. A pena prevista é a cassação do registro de candidatura ou diploma dos políticos.
Fiscais do Tribunal Regional Eleitoral no Estado do Rio (TRE-RJ) apreenderam, em uma tenda onde era feito o cadastramento do projeto Minha Casa Minha Vida, 3.400 folders com propaganda dos candidatos. Além das informações sobre o programa de habitação, os nomes dos políticos eram apresentados como responsáveis, em última análise, pela iniciativa.
Os fiscais verificaram ainda que um dos funcionários responsáveis pelo cadastramento utilizava um crachá em que constava o nome do deputado Alessandro Calazans na parte inferior. A mesma “cartilha” pode ser acessada no site da Assembleia Legislativa do estado (http://www.alerj.rj.gov.br/habitacao) e nela ainda podem ser vistos os nomes dos candidatos.
Abuso de autoridade – A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. O não cumprimento desta determinação configura abuso de autoridade.
Fiscais do Tribunal Regional Eleitoral no Estado do Rio (TRE-RJ) apreenderam, em uma tenda onde era feito o cadastramento do projeto Minha Casa Minha Vida, 3.400 folders com propaganda dos candidatos. Além das informações sobre o programa de habitação, os nomes dos políticos eram apresentados como responsáveis, em última análise, pela iniciativa.
Os fiscais verificaram ainda que um dos funcionários responsáveis pelo cadastramento utilizava um crachá em que constava o nome do deputado Alessandro Calazans na parte inferior. A mesma “cartilha” pode ser acessada no site da Assembleia Legislativa do estado (http://www.alerj.rj.gov.br/habitacao) e nela ainda podem ser vistos os nomes dos candidatos.
Abuso de autoridade – A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. O não cumprimento desta determinação configura abuso de autoridade.
5 comentários:
Vejo esta matéria com espanto e tristeza. Espanto, porque ao longo dos meus três mandatos de Deputado Estadual nunca permiti este tipo de ação. E tristeza, porque não fui sequer convidado a prestar esclarecimentos ao MPE. Só no Brasil funciona deste jeito, o Ministério Público que tem por obrigação constitucional de ser o guardião da lei, comete crime de calúnia e difamação a qualquer pessoa, não dando o mínimo de oportunidade de defesa. É por atitudes como estas, que cada vez mais as pessoas de bem se afastam da vida pública, dando lugar a milicianos, assistencialistas e pessoas sem um mínimo de interesse coletivo. É lamentável.
Edson Albertassi - Deputado Estadual
Jorge Picciani em defesa do Rio.
Vote 155
Seria interessante que os candidatos citados fizessem suas defezas aqui no blog.Dizer apenas que isto é calunia não basta. Justifique-se diga o que ocorreu de vredade.
o povo pede explicação!!
até lá vou é fazer com que toda minha familia escolha um candidato que não esteja entre estes nomes citados.
vote limpo, mas quem realmente é limpo!!
É muito fácil vir aqui acusar a justiça e o ministério público, agora a culpa é deles, né. O ministério público não acusaria em vão, onde o ministério achou fogo, tem fogo, sim.
E vem me dizer que o Picciani está em defesa do rio, o Picciani está com seus tentáculos em toda a educação estadual, que está de mal a pior. Se isso é defender, então a escravidão não acabou...mas não é o Picciani que foi acusado de manter escravos em suas propriedades?
isso é tudo mentira o andré, picciani, graciosa, graça, alvaro..., são todos bonzinhos e só querem ajudar os pobres
Postar um comentário