No dia da sua morte, saia em sua coluna, no Jornal do Brasil:
"Já escrevi em algum lugar que, enquanto não nos revoltarmos contra o conceito de democracia que considera sagrado o direito de uma minoria escravizar o resto, jamais chegaremos à condição de seres humanos [...] Enquanto não se der a revolução da humanidade contra a tirania, enquanto deixarmos que nos humilhem para que possamos continuar vivendo, teremos de suportar algumas imperfeições, certos espinhos colocados em nossos sapatos ainda na infância que não podemos ou não queremos tirar".
Fausto Wolff é o autor do parágrafo acima. Ele morreu de insuficiência respiratória na noite do último dia 5 de setembro, sexta-feira. Foi escritor, editor do jornal O Pasquim, e escreveu para a revista Bundas e para O Pasquim 21, veículos que me colocaram em contato com seu texto.
"Já escrevi em algum lugar que, enquanto não nos revoltarmos contra o conceito de democracia que considera sagrado o direito de uma minoria escravizar o resto, jamais chegaremos à condição de seres humanos [...] Enquanto não se der a revolução da humanidade contra a tirania, enquanto deixarmos que nos humilhem para que possamos continuar vivendo, teremos de suportar algumas imperfeições, certos espinhos colocados em nossos sapatos ainda na infância que não podemos ou não queremos tirar".
Fausto Wolff é o autor do parágrafo acima. Ele morreu de insuficiência respiratória na noite do último dia 5 de setembro, sexta-feira. Foi escritor, editor do jornal O Pasquim, e escreveu para a revista Bundas e para O Pasquim 21, veículos que me colocaram em contato com seu texto.
O parágrafo me lembrou alguns dos comentários aqui do blog, sobre anticapitalismo, capitalismo, socialismo, comunismo... Acho que é isso que nos falta, revolta contra a tirania.
Um comentário:
Gente, se voces querem uma valença de verdade votem em alvaro Cabral e estejam certos ELE NÃO SE CORROMPE
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