domingo, 25 de janeiro de 2009

Repercussão do Jornal

Mesmo estando no exílio eu também vou dar minha opinião sobre as críticas feitas pelo senhor Bruno. Primeiramente temos que pensar se o Bruno de todas as postagens, seis comentários, é o mesmo do “primeiro Bruno”. É possível que um fake tenha se apropriado do nome da pessoa.

Parto do pressuposto que todos os “Brunos” são uma única pessoa a partir de que a critica dele se mantém em todas as postagens, muito diferente da educação dele que varia muito: O Valença em Questão não sofreu censura, ele foi processado por ter divulgado uma enquete, feita no blog, no seu jornal impresso sobre eleições. O que nós, do Valença em Questão, fizemos, segundo Bruno, foi a promoção de uma distorção dos fatos. A argumentação dele não se sustenta se tomarmos o próprio Jornal, lançado ontem, como fonte primária. Chamo a atenção para a página 2 e cito:

A motivação do processo foi a enquete realizada pelo Blog do VQ durante o período eleitoral. Apesar de diversas vezes afirmarmos que não se tratava de uma pesquisa oficial, mas que apenas tinha o objetivo de alimentar o debate, que esquentava nas páginas do Blog no período pré-eleições. E ao usarmos a plataforma do Blog na edição impressa, em que a enquete aparecia ao lado, o Ministério Público acatou o pedido do advogado da coligação.”

Passando para a página 8, temos mais uma “distorção”:

Trouxe também um outro processo, este contra o próprio VQ, sob a alegação de que fizemos uma pesquisa eleitoral sem registrá-la. Ela estava lá no Blog do VQ, e com a explicação de que não se tratava de pesquisa eleitoral”.

Se a argumentação do Bruno estiver correta, o Valença em Questão não deveria ter lembrado o motivo pelo qual fomos processados. Podíamos simplesmente partir para a nossa opinião, enquanto jornal, de que a motivação do ato tem um caráter político, um sinal vermelho frente ao desenvolvimento do jornal. Se tivéssemos feito tal coisa, a critica do Bruno teria sentido, como não fizemos, podemos desconsiderá-la.

Todavia, ainda temos que responder a opinião de Bruno, que acredita que o jornal não sofreu nenhuma censura. Em seu último comentário, o nosso leitor questionou: “Já saiu sentença em relação ao processo? Nela constava censura? Pois bem, a colocação de Bruno dá a entender o seguinte: existiria censura se o processo movido contra nós estivesse baseado nela. Nesse sentido, como não há o termo “censura” no processo contra o jornal, Bruno, rapidamente, concluiu que nós sofríamos de uma psicose coletiva. Que tínhamos mania de perseguição.

A atitude de Bruno é muito comum. Tive aula na Universidade um professor, daqueles que nos fazem enxergar mais longe, que fazia a seguinte brincadeira com os alunos: primeiro ele nos mandava ler a Constituição do Império brasileiro e perguntava em que parte da Constituição o termo "escravo” ou “escravidão” aparecia no texto. Era desagradável notar que tais termos não existiam no texto constitucional e, sendo assim, o professor chegava a conclusão de que não existia Escravidão no Brasil, o que era um absurdo.

Certamente o Bruno não teve a oportunidade de assistir tal aula. O exemplo servia para demonstrar os “não ditos” de um determinando texto. O fato de não estar escrito não garante a inexistência de algo. No caso da Constituição do Império, havia o termo “pessoas privadas da liberdade” que substituía a palavra escravo. Nosso professor dizia então que deveríamos olhar outras fontes, analisar o contexto de cada acontecimento. Achar que o que está escrito é o que “realmente ocorre” é profissão de ingênuo.

Abraços meus amigos!

Saudades de vocês!

Do Exílio....

12 comentários:

Anônimo disse...

"Exilado, sim, preso, nuca"

Anônimo disse...

Censura Não houve mesmo. O Jornal ficar sem sair foi por mesquinharia ou covardia de vocês.
O Argumento financeiro só comprova que não existe rede jovem nenhuma (do contrário arrecadariam recursos facilmente) que são apenas uns "viadinhos mimados" que sofrem de uma psicose coletiva. Que têm mania de perseguição.
E esses seus argumentos, ainda mais citando uma improvável aula de um improvável professor, não passa de sofisma.

Vocês inventaram que foram censurados. Deram até destaque na capa a isso.

Mas isso não é verdade, tanto que o Jornal saiu.

Não perderei mais meu tempo com vocês, afinal se não querem aceitar a verdade, sofrem mesmo de uma psicose coletiva. Têm mesmo mania de perseguição.

Bruno Oliviera

Anônimo disse...

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"A inveja é a arma dos fracassados", rsrs!!!

Anônimo disse...

Não é por nada não, mas esse negócio de 'viadinho' tá feio! Além de, claro, enfraquecer o debate.

Num dá nem gosto de responder. Frente à ignorância e ao preconceito, só a indiferença!

Anônimo disse...

Repercursão nenhuma. Apenas o Bruno repercurtiu. Eu concordo plenamente com ele.
Acabou com o showzinho de vocês, huahuahuahuahau.

E você nem precisava pagar esse mico o jornal era maneirim.

Valeu Bruno, Fatality


hahahahahahahah

Anônimo disse...

Bruno com o Fábio você ficou rico agora com o Vicente vais ficar milionário. Marianna estou contigo. Indiferença neste cara gente. Eu conheço esse cara gente.
Peixotinho

Anônimo disse...

Repercursão nenhuma. Apenas o Bruno repercurtiu. Eu concordo plenamente com ele.
Acabou com o showzinho de vocês, huahuahuahuahau.

E você nem precisava pagar esse mico o jornal era maneirim.

Valeu Bruno, Fatality


hahahahahahahah

Anônimo disse...

O Bruno esculachou mesmo.
Botou a bunda deste povinho de fora.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nada pode ser mais ridículo do essa edição do VQ. Como acharam que ninguém ia desmontar a farsa de mártires de vocês?

Boa Bruno!! Eu não te conheço e acho que esse peixotinho também não.

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Luciane Barbosa disse...

É isso: edição da resistência!!

Um brinde a nós e a eles*...

*porque eles são somente eles e nós não nos misturamos..

Os incomodados é que mudam!!


Saudações aos valencianos

=D

Luciane Barbosa disse...

Para comemorar

à eles:

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Eu pergunto a você
Onde vai se esconder
Da enorme euforia
Como vai proibir
Quando o galo insistir
Em cantar
Água nova brotando
E a gente se amando
Sem parar
(...)

Apesar de Você

Anônimo disse...

Li os dois tópicos e os vários comentários. E concordo com o Bruno. Vocês estão mesmo exagerando. Não houve nenhuma censura ou perseguição a vocês.
É compreensível a busca por reconhecimento, destaque. E entre os jovens, ainda mais. Afinal querem mostrar que não são meros viventes e o que pensam e falam são importantes e que seus argumentos estão prestes a abalar todos os pilares do sistema.
Mas, mesmo que não gostem, é preciso encarar a realidade. O Coligação Valença de Cara Nova entrou com a ação judicial tão somente porque o resultado da enquête poderia influenciar seus eleitores, e há regras para esse tipo de divulgação no Código Eleitoral. Esse, e tão somente esse, era o interesse da Coligação Valença de Cara Nova.
Todo resto, é imaginação de Vocês. Abaixo um texto que pode ser útil para que vocês compreendam o que tem acontecido com vocês.
Boa Leitura.

A paranóia é considerada uma doença psiquiátrica cuja característica central é um delírio (ideias falsas) bem organizado?! E geralmente com teor repetitivo. As ideias falsas persistem no tempo e são contraditórias às evidências da realidade, mas que não desorganizam completamente a personalidade e o funcionamento do indivíduo como na esquizofrenia. A paranóia também designa a mania da perseguição.
O tipo mais comum destes distúrbios mentais é o delírio paranóide em que o indivíduo se sente especialmente perseguido e ameaçado por outros – a terrível mania da perseguição que consome e destrói.
No paranóico um sistema delirante amplo e desfasado da realidade pode coincidir com áreas bem conservadas da personalidade, e do funcionamento social do sujeito, o que origina uma repercussão paranóica no funcionamento geral do indivíduo muito variável. O comportamento é bizarro e depende do âmbito mais ou menos restrito do sistema delirante, pois a atitude comportamental na sua generalidade é coerente com as suas convicções e suspeitas; por exemplo quando o delírio está ampliado abrangendo todos os familiares e colegas de trabalho, gerando-se no paranóico um conflito em que considera na generalidade que todos os indivíduos que o cercam o pretendem prejudicar, as suas atitudes de defesa ou de vingança tornam-se tão inadequadas e de extrema gravidade que conduzem a situações de extremas e graves deformações pessoais que podem prejudicar a sociedade que o cerca. Portanto no delírio paranóide o indivíduo sente-se perseguido e ameaçado por outros.
Há também a considerar a Paranóia Partilhada, o delírio é partilhado por um grupo de pessoas. Trata-se geralmente de um lider no qual um elemento dominante com distúrbio paranóide, incute e influência mentalmente as suas falsas crenças nos companheiros mais fracos, passivos e sugestionáveis.
Os paranóicos raramente se vêem a si próprios como doentes e normalmente só aceitam tratar-se por convencimento insistente de parentes ou amigos. Não se consideram doentes e não se querem tratar. A pessoa não tem consciência do seu próprio estado, da sua própria enfermidade.

Delírio – Ideia fixa, obsessão irracional, uma atitude inabalável mas falsa, errada, não compartilhada por outras pessoas a funcionar dentro da normalidade mental, do mesmo meio, da mesma cultura, e não cede a qualquer argumentação lógica. No delírio paranóide, o mais frequente, as ideias delirantes têm conteúdos de perseguição, especialmente vindo dos que estão mais em contacto. Uma pessoa com delírio de megalomania acredita e tem delírios imaginativos de ter o que ambiciona, numa ansiosa credibilidade que é uma realidade absoluta para ele, mesmo que seja impossível. Se as ideias delirantes obsessivas persistem são um sinal de doença mental grave, muitas vezes crónica, como a esquizofrenia.

Anônimo disse...

ha,ha,ha,ha,ha,ha, tem até psiquiatra agora por aqui? Vão se tratar vcs dois (ou será que vcs são um só?)! o wikipedi ajuda bastante, não é!