sexta-feira, 12 de junho de 2009

Valenciano na seleção brasileira de vôlei

O levantador da seleção brasileira de vôlei, Raphael Pires, é valenciano. Você sabia? Ele nasceu em Barão de Juparanã, distrito de nossa cidade. Além dele, a prima, campeã olímpica de vôlei de praia (Atlanta 2006) Sandra Pires, também foi batizada em Juparanã. Veja o vídeo do Globo Esporte do dia 10 de junho de 2009, em que dá destaque para a volta à seleção do valenciano.

7 comentários:

Anônimo disse...

maneiro! mas eles mal falam da cidade, e pelo jeito nunca mais vieram aqui.

Anônimo disse...

Por um acaso eu tava vendo o GE nesse dia.

Vi a reportagem e fiquei pensando se esse ai tambem passou na mão do Mazolinha ou saiu da cidade cedo. Se bem que ele morando em juparana deve ter treinado em vassouras. Voces sabem?

Por falar em atletas valencianos no voley, ouvi falar que aquele bryan anda jogando nas arabias e fazendo muito sucesso por la.

é a cidade de valença fazendo bonito nos esportes!

Anônimo disse...

Não esqueçam o Rodrigo Arroz,de Valença, que está no Belenenses em Lisboa, Portugal

Anônimo disse...

como naquela história da atriz que nasceu "por acaso" no hotel gloria de valença, louvada como "valenciana" ilustre entre aqueles afeitos a esse tipo de "coincidências", não se tem notícia se veio dar aqui depois de reconhecida nacional e internacionalmente. bem menos se essa cidade, seu povo e ares foram-lhe decisivos ou minimamente inspiradores a sua vida artística.

como já foi escrito, guardadas as proporções, "pátria é acaso de migrações"

Anônimo disse...

Não conheco essa Estoria da atriz.

Que atriz seria essa?

Anônimo disse...

Dulcina de Moraes

Segundo a atriz Fernanda Montenegro, Dulcina de Morais foi uma de suas inspirações na vida artística e uma das maiores atrizes nacionais.

Nasceu em Valença, Estado do Rio, em 1908, durante excursão da companhia em que seus pais trabalhavam. Filha de atores, assinou o primeiro contrato aos 15 anos, com a Companhia Brasileira de Comédias. Fez parte de elencos famosos, como os de Leopoldo Fróes, Jayme Costa, Oduvaldo Vianna. Destacou-se como intérprete de personagens de temperamentos diferentes. Seus maiores sucessos foram Chuva, de Somerset Maugham, e O Sorriso de Gioconda, de Aldous Huxley.

Em 1934, fundou em São Paulo com o marido, ator Odilon Azevedo, a Companhia Dulcina-Odilon. Estrearam com a comédia Amor, de Oduvaldo Vianna.

Em 1944, 1945 e 1947, apresentou três temporadas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, encenando César e Cleópatra, de Bernard Shaw, e Bodas de Sangue, de García Lorca.

Nos anos 1970, mudou para Brasília e criou a Fundação Dulcina de Morais, complexo que reúne teatro, centro cultural e faculdade, onde formou várias fornadas de atores.

Dulcina morreu em Brasília, em 28 de agosto de 1996. Fernanda Montenegro diz mais: “A ela, nós devemos a segunda-feira de folga, o fim da carteirinha de prostituta para atriz, a presença do autor brasileiro nos palcos do Brasil.”

http://www.brasilcultura.com.br/artes-cenicas/dulcina-de-moraes-teatro/

Anônimo disse...

Atriz Dulcina de Moraes é o novo tema da série "De Lá pra Cá", da TV Brasil
Redação Portal IMPRENSA

Apresentado por Ancelmo Gois e Vera Barroso, o programa "De Lá pra Cá", da TV Brasil, conta no dia dia 17 de novembro, às 22h, a história de Dulcina de Moraes (1908-1996), uma das grandes damas do teatro brasileiro. Modernizadora das artes dramáticas, ela criou a Fundação Nacional de Teatro em 1950 - uma das primeiras escolas de formação em teatro no país, que serviu de inspiração para várias gerações de atores, como Bibi Ferreira, Sérgio Viotti e Marília Pêra, entrevistadas pela equipe do programa.

Nascida em Valença, cidade do interior do Rio de Janeiro, pertencia a uma família de artistas mambembes e participava de espetáculos organizados por seus pais (Conhita e Átila de Moraes). Assinou seu primeiro contrato, ainda adolescente, com a Companhia Brasileira de Comédia, de Viriato Correia, e, logo depois, entrou para o grupo teatral do ator Leopoldo Froes, referência na época. Em 1934, funda com o marido, o ator Odilon Azevedo, a Companhia Dulcina-Odilon. Ficando viúva em 1972, mudou-se para Brasília, onde viveu até morrer.

Ancelmo Gois entrevistou Sérgio Viotti, amigo e biógrafo de Dulcina, que falou sobre a peça "O melhor dos pecados", escrita para comemorar o retorno da atriz aos palcos do Rio de Janeiro depois de sua mudança para a capital do país e dos inúmeros espetáculos montados por ela, como "A Chuva", "Cleópatra", e "Helena de Tróia".

Vera Barroso entrevistou a atriz Michele Bastos, também biógrafa de Dulcina, que comentou sua importância para as artes cênicas no Brasil. A atriz Marília Pêra se emocionou ao falar de sua fada madrinha: "Ela era a pessoa mais engraçada em cena, com um tempo de comédia como eu acho que nunca mais vi igual. Eu acho que a minha formação de atriz eu devo a ela, porque eu não estudei com ela, mas eu vi das coxias ou das platéias. Ela foi a pessoa que me deu o meu primeiro velocípede, porque o meu pai e a minha mãe eram muito pobres", disse.

http://portalimprensa.com.br/portal/agenda/2008/11/12/imprensa24119.shtml