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Programa retirado do território livre da Internet, onde o apresentador da SBA TV (emissora de tv a cabo) "espinafra" a privatização do terreno da escola estadual Polo Agrícola (C.E. Mons. Tomas Tejerina Prado).
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Detalhe: aos 3:40 min. do video o apresentador confessa que quando trabalhava prum deputado estadual aqui de Valença era obrigado a "superfaturar" o número de empregos que seria gerado com a inauguração da fábrica da 3BRio.
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Detalhe: aos 3:40 min. do video o apresentador confessa que quando trabalhava prum deputado estadual aqui de Valença era obrigado a "superfaturar" o número de empregos que seria gerado com a inauguração da fábrica da 3BRio.
13 comentários:
Esse é o mesmo João que trabalhou com o Xelê e o Fabrício Vieira no Governo Fábio Vieira?
“Leonardo Picciani tem expressão? Só se for um café expresso numa xícara bem grande! De que base saiu esse rapaz? Da base do gosto duvidoso das tietes que “votam no bonitão(?)”, deve ser. Agora quanto a questão do Pólo Agrícola, mil perdões, mas é muito coerente com o projeto político do atual prefeito que, ainda em campanha, disse querer transformar Valença num Pólo Industrial. Quer melhor lugar pra começar do que o Pólo agrícola? Tipo, já tem o Pólo, é só complementar com o que fala. É irônico, é lamentável. Um lugar que poderia estar sendo utilizado para ensino de práticas de agricultura orgânica, o que vejo como uma saída viável, sustentável, futurista em Valença... Eu não sabia desses fatos e fico deprimida em saber. Mas como diz o refrão: “Bem-feito, quem mandou votar no homem...”
Ei Samir, sempre atento você. Parabéns.
Chamar a farinhada do mesmo saco pra se entender com o povo sobre essa doação desastrosa (pra fazer pipoca ou sei lá o que), tá certo, mas não esquecer que os Jãozim, Leonardim e Andrezim navegam conforme a maré. Trocam de palanque e panfleto como quem troca peça íntima. Não tem qualquer comprometimento ideológico!! Menor formação política!!! Nada surpreendente se aparecer, daqui a um tempo, o mesmo João, na Social do Local, bebendo leitim e comendo rosquim no café da manha da Prefeitura com a dita "sociedade civil organizada".
Hahaha!!!!!!
Que achado, Samir.
Não vejo nenhuma diferença entre este João Batista na Tv e o Samir.
Os dois são apenas reclamões. Mas se oferecerem uma pizza aceitam, como fez Clara.
hahahahaha grande "poloco" (seria um alter-ego do capilo?)
Quem vive de mamadeira é nenem, dizia aquela velha estória da galinha que o trem matou, :P
abre o olho que eu vou tomar sua merendinha, hein??? Olha a CPI!!!!!!
perá-la samir, sem ofensa...
abs.
Vocês sabiam q o Polo Agricola compra até Salsa e cebolinha no Bramil? Grande Pólo esse,né?Manda o GRANDE JOÃOZINHO CONSULTAR ISSO.Só vcs do VQ msm,heim?Dar cartaz a Joãozinho.Parabens.
Ah, essa última anônima foi legal! Tipo jogar o bebê com a água do banho. Se o Pólo Agrícola não produz nem salsa e nem conhecimento, tranforma-se em indústria! Não seria melhor reformular as diretrizes do colégio, meu caro anônimo? Vc já parou pra pensar que se Valença tem tanta terra, tanto desempregado desqualificado para trabalhos em indústrias, poderia estar produzindo alimentos de qualidade para cidades que não tem espaço para plantar? E vc já parou para pensar que o Pólo Agrícola poderia ministrar cursos de capacitação? Você sabia que existem maneiras de recuperar solos aparentemente irrecuperáveis tornando-os fértéis com a aplicação de compostos orgânicos? Você sabia que isso não é caro? Você sabe quanto uma pessoa paga por um produto orgânico? Você acredita que a industrialização é realmente a solução para Valença?
Parabéns pela postagem, Mulher-Ativa!
Tanta terra improdutiva na cidade e a gente vai "doar" logo a área do colégio, baseado nestas industrias que só inauguram galpões! Tem postagens aqui no blogue que afirmam que essas indústrias estão se instalando em Valença só pra tirar nota fiscal mais barata, mantendo a produção (e os tão almejados empregos) bem longe daqui.
Pois é, o modelo de desenvolvimento que esse povo prega é o modelo Japeri, com todo respeito ao povo daquela cidade!
Valença tá virando a periferia da baixada fluminense e tem gente batendo palma pra isso! Quem nos viu, quem nos vê!
Lamentável!
Tem postagens aqui no blogue que afirmam que essas indústrias estão se instalando em Valença só pra tirar nota fiscal mais barata, mantendo a produção (e os tão almejados empregos) bem longe daqui.
Como assim? isso é uma denuncia muito grave e nao sao publicadas essas postagens?
Denúncia muito grave coisíssima nenhuma, se bobear nem crime é.
Isto é apenas esperteza dos nossos capitalistas em aproveitar as brechas deste modelo de desenvolvimento "bichado" que os políticos "liberais" nos empurra goela abaixo.
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