Metalúrgica Valença prossegue fabricando notas fiscais
A frase “Restaure-se a moralidade ou nos locupletemos todos!”, de Stanislaw Ponte Preta, o Barão do Itararé, nunca foi tão atual para descrever o caso da fábrica de emissão de notas fiscais, a Metalúrgica Valença, do empresário Ronald de Carvalho, que mesmo após as denúncias veiculadas nos principais órgãos de imprensa do Brasil, continua vendendo para o Governo do Estado. Só neste mês de agosto foram publicadas mais R$ 13.248.158,13 em vendas de gambiarras de latas com “tecnicologia” importada da China.
Vergonha!
DE 03.08.2011
Proc. nº E-08/2999/2009 - APROVO a despesa para aquisição de unidades modulares de saúde com portabilidade, mediante a realização do Pregão Presencial n° 025/2009, com preços inscritos na Ata de Registro de Preço n° 103/2009, que teve sua vigência prorrogada por mais 12 (doze) meses a contar de 05/08/2010, de acordo com o Primeiro Termo Aditivo, referente ao valor total necessário para aquisição de 179,47 m2 para ampliação da unidade de pacientes graves - UPG, anexo ao Hospital Estadual Azevedo Lima, conforme solicitado pela assessoria de Gestão Compartilhada, as fls. 1820, em favor de METALURGICA VALENÇA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA, no valor de R$ 428.035,95 (quatrocentos e vinte e oito mil trinta e cinco reais e noventa e cinco centavos), em conformidade com o art. 1º - Lei Federal nº 10.520/2002 e Decretos Estaduais nos 31.863/2002 e 31.864/2002
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
EXTRATO DE INSTRUMENTO CONTRATUAL
INSTRUMENTO: Contrato nº 58/2011. PARTES: UERJ e a Empresa Metalúrgica Valença Indústria e Comércio Ltda. OBJETO: Aquisição de unidade modular para edificação em imóvel da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense - FEBF/UERJ. PRAZO: Será de 180 (cento e oitenta) dias contados da data de sua assinatura, ou seja, de 04/08/2011. VALOR: R$ 9.850.000,00. NÚMERO DO EMPENHO: 2011NE04255. RESPONSÁVEL: Frederico da Silva Petraglia, matr. 2352-2. NOMEAÇÃO: Portaria n° 61/DAF/2011. DATA DA ASSINATURA: 08/08/2011. FUNDAMENTO DO ATO: Processo nº 5067/UERJ/2011.
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
EXTRATO DE INSTRUMENTO CONTRATUAL
INSTRUMENTO: Contrato nº 57/2011. PARTES: UERJ e a Empresa METALÚRGICA VALENÇA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. OBJETO:
Fornecimento e montagem de unidade modular para ambulatório pré-natal e alojamento do serviço de hotelaria hospitalar/enfermagem.
PRAZO: 180 (cento e oitenta) dias contados a partir de 22/07/2011, desde que posterior à data de publicação do extrato deste instrumento no D.O., valendo a data de publicação do extrato como termo inicial de vigência, caso posterior à data convencionada nesta cláusula. VALOR: 742.629,69 (setecentos e quarenta e dois mil seiscentos e vinte e nove reais e sessenta e nove centavos). NÚMERO DO EMPENHO:
2011NE04265. RESPONSÁVEL: Ailton Alves de Brito, matr. 4248-1. NOMEAÇÃO: Portaria n° 58/DAF/2011. DATA DA ASSINATURA:
22/07/2011. FUNDAMENTO DO ATO: Proc. nº 5731/UERJ/2011.
*Republicado por incorreção no original publicado no D.O. de 09/08/2011.
Id: 1175621. A faturar por empenho
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EXTRATOS DE INSTRUMENTOS CONTRATUAIS
INSTRUMENTO: Contrato nº 56/2011. PARTES: UERJ e a Empresa Metalúrgica Valença Indústria e Comércio Ltda. OBJETO: Implantação do prédio de salas de aula no campus Francisco Negrão de Lima. PRAZO: 75 (setenta e cinco) dias contados a partir de 25/07/2011, desde que posterior à data de publicação do extrato deste instrumento no DOERJ, valendo a data de publicação do extrato como termo inicial de vigência, caso posterior à data convencionada nesta cláusula.
VALOR: R$ 1.047.492,49. NÚMERO DO EMPENHO: 2011NE04260 e 2011NE04261. RESPONSÁVEL: Sandra Munimis Bouqvar - matr. 5523-6. NOMEAÇÃO: Portaria n° 59/DAF/2011. DATA DA ASSINATURA: 22/07/2011. FUNDAMENTO DO ATO: Processo nº. 5066/UERJ/2011.
INSTRUMENTO: Contrato nº 57/2011. PARTES: UERJ e a Empresa Metalúrgica Valença Indústria e Comércio Ltda. OBJETO: Fornecimento e montagem de unidade modular para ambulatório pré-natal e alojamento do serviço de hotelaria hospitalar/enfermagem. PRAZO: 120 (cento e vinte) dias contados a partir de 22/07/2011, desde que posterior à data de publicação do extrato deste instrumento no DOERJ, valendo a data de publicação do extrato como termo inicial de vigência, caso posterior à data convencionada nesta cláusula. VALOR: R$ 1.180.000,00. NÚMERO DO EMPENHO: 2011NE04265. RESPONSÁVEL: Ailton Alves de Brito, matr. 4248-1. NOMEAÇÃO: Portaria n° 58/DAF/2011. DATA DA ASSINATURA: 22/07/2011. FUNDAMENTO DO ATO: Processo nº. 5731/UERJ/2011.
Id: 1174803
Retirado do blog do Jeff Castro
Retirado do blog do Jeff Castro
14 comentários:
Será que a justiça ainda tarda mas não falha ?
Já que o STF decidiu contra os decretos de redução de ICMS no estado do RJ, gostaria que algúem me informasse se todas as "empresas" que se beneficiaram terão que ressarcir os cofres públicos da diferença...
Justiça......
Eu heim, não existe.
Aliás,deixa de declarar qualquer merreca pro Leão-Fisco q tu vai ver só na grana q vais morrer.
Aí,a justiça é lépida como só!
Que tem que ressarcir, tem. E mais: responder criminalmente por sonegação. Mas ai, a história é outra. Med.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011 | 05:00
Dois meses após o acidente, Cabral volta a privilegiar o empreiteiro Fernando Cavendish, com dispensa de licitação. E o tal Código de Conduta Ética?
Carlos Newton
O Código de Conduta Ética foi apenas mais uma peça de marketing, destinada a iludir a opinião pública. Dois meses depois do acidente de helicóptero, que revelou as perigosas relações do governador Sergio Cabral com empreiteiros e fornecedores, o governo fluminense faz novos contratos com a Delta Construções, de Fernando Cavendish, o empresário que recepcionava o governador em Porto Seguro, quando ocorreu o acidente.
Foram oito novos contratos com a Delta, firmados pela Secretaria de Obras (leia-se: pelo vice-governador Luiz Fernando Pezão, que acumula as funções) com dispensa de licitação, sob argumento de que se trata de contratos emergenciais. A edição de quarta-feira, 17, do Diário Oficial do governo do Rio publicou a formalização desses contratos ilegais, que totalizam R$ 37,6 milhões.
A justificativa da Secretaria de Obras é de que se trata de “obras emergenciais” para conclusão de trabalhos de reparação de danos provocados pelas chuvas que afetaram o Estado em janeiro de 2010. Mas obras emergenciais para resolver problemas ocorridos há exatos 17 meses? É muita desfaçatez. Totalizam R$ 96,3 milhões, dos quais a Delta vai receber 39% desse valor.
Segundo denúncia do repórter Alfredo Junqueira, do Estado de S. Paulo, os valores devem ser usados em obras consideradas emergenciais em cinco municípios da região metropolitana e do interior do Estado: Cachoeira de Macacu, Itaboraí, Rio Bonito, São Gonçalo e Seropédica. Os contratos foram assinados pela Secretaria de Estado de Obras, cujo responsável é Luiz Fernando Pezão, que acumula as funções de titular de pasta e vice-governador. Homem de confiança de Cabral, Pezão é apontado como o candidato oficial do PMDB para a sucessão estadual, embora esteja tão envolvido nas irregularidades quanto o próprio governador.
Até o acidente de helicóptero, no dia 17 de julho, que matou uma nora de Cabral, a nova namorada do governador, que no dia anterior se separara da mulher, e cinco parentes de Cavendish, as dispensas de licitação em favor da Delta somavam R$ 58,7 milhões somente este ano. Os R$ 37,6 milhões agora contratados sem concorrência representam um incremento de 64% nesta modalidade, sem licitação, que a lei só permite em casos especialíssimos.
Nos quatro anos e sete meses da gestão de Cabral, a construtora de Cavendish faturou mais de R$ 1,3 bilhão em contratos com o governo do Estado – sendo R$ 214 milhões em contratos emergenciais. Os dados foram levantados pelo deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB) no Sistema de Administração Financeira para Estados e Municípios (Siafem).
As oito obras da Delta integram um pacote de 18 contratos emergenciais publicados no Diário Oficial. Outras cinco empresas dividiram os demais contratos, o que comprova o favorecimento da empreiteira do amigo de Cabral, e isso parece que não vai acabar nunca, mesmo na vigência do Código de Conduta Ética, que não passa de uma obra de ficção.
FONTE:www.tribunadaimprensa.com.br/
Parece q o governador tem q decorar o código de conduta pq ética ele não tem mesmo.
Mas eu acho q a gente aprende em casa a ter conduta se não,dá nisso.
caráter vem de berço. e isso sabemos que nossos vereadores não tem, muito menos o prefeito doador de terras.
também, ele ta acostumado, é grileiro!
pelo menos aqui ele dooou, pq costuma tomar. na mão grande mesmo...
p.s.: mão grande lembra alguma coisa...
Esse governador é um descarado.Tá pensando q o estado RJ é quintal da casa dele.
Aliás,acho q é moda pq o prefeito tb pensa q Valença é SITIO dele.
Falar em carater é esperar muito. É como pedir a uma bananeira para se transformar em palmeira!
E o Padre medoro. Silenciou geral? E o Movimento Por Amor À Valença? Anda onde? Enfiado nos gabinetes do prefeito?
Nas secretarias de governo? Esse movimento foi o maior engodo. Trabalhou certinho para trazer os irmãos do Pe. Medoro para assaltar Valença: Vincentim e Beto mão de ferro. VERGONHA! Nem a Igreja Católica foi poupada.
Os atos e fatos que vem acontecendo no cenãrio da seg pub no rj são um lado da adm pub est.
upa, epa, apa, e apu sem um conjunto interativo de medidas da area social não funciona. n existe nenhuma verba a isso destinada. é como um guarda sol que só protege o que n deve da midia.
todos o bandidos expulsos dos morros ocupados fizeram concurso ou se empregaram em uma multinacional?
o capi que fornecia abriu e um emporio e largou seu antigo negocio?
e o capi de tuti capi ?
o dinheiro que rolava ? foi subtituido pelo escambo ?
ignorancia. pressunção. mafia.
o meu voto nunca mais!
Enquanto isso,a fábrica de lata,q não fabrica nada continua aí.
E nós,aqui,esperando a comissão do Naldo, o André dos Postos BR,o prefeito trapalhão, darem uma satisfação à sociedade.
É muito descaramento....
Duvido que de alguma satisfação.É tudo rato.
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