(Alunos da Escola Fernando Oliveira Castro durante o passeio)
O grupo de proteção ambiental da Serra da Concórdia Salve a Serra, iniciou em 2012 o seu projeto de educação ambiental "Um dia na Mata Atlântica". A primeira escola que participou foi a Escola Municipal Fernando Oliveira Castro, do bairro Varginha. Alunos e professores visitaram o Santuário de Vida Silvestre da Serra da Concórdia, no último dia 20 de março.Caso tenha interesse em cadastrar a sua Escola ou até mesmo um grupo de amigos no projeto, entre em contato com o Salve a Serra, por email, com Roberto Lamego (roberto.lamego@uol.com.br).
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9 comentários:
O mundo capitalista é cruel. Primeiro acabou com95% do que tinha. Mataram quase tudo que existia. Do pouco que ainda restou. A gente também dele tira.
Acho que o assunto não é esse, mas o mundo comunista também é cruel. A Coréia do Norte por exemplo acabou com quase tudo, inclusive a comida, que tem de pedir aos outros.
Parabéns !!! Muito bom !!! O caminho é esse. Mais AÇÃO e menos PREGAÇÃO.
Risos do lado de cá. Ou eu aprendi errado, ou eu aprendi errado: capitalismos é sistema de governo?? Se acabaram tudo na Coréia pode acreditar, foi também a mesma voracidade capitalista que derrubou as nosas matas. Só não entendi a chiação. O primeiro comentário, ao que parece quer dizer exatamente isso: acabaram com 95% da mata atlântica e ainda assim, a gente continua tirando dela o que ela tem a oferecer: lições por exemplo, como as que são propostas pelo Salve Serra. Né isso não? Quanto ao comunismo... isso é um regime de governo, como o é a democracia, o socialilismo a monarquia, o vicentismo.. kkkkk E quem prega não é o martelo?
kkkkkk
Anônimo risonho, aqui é assim: falou em Comunismo pro povo ficar em polvorosa!!! Acho eu que eles acreditaram em todas as bobagens que escutaram por aí.
Saudações Bolivarianas!!!
Acontece que a dicotomia Capitalismo X Comunismo é tão ultrapassada, tão anacrônica que dá nos nervos de qualquer um.
Só se for nos seus. Nos meus não.
Nem nos meus. Marilda Vivas.
Explico: no sistema capitalista valoriza-se apenas aquilo que é útil exclusivamente ao indivíduo ou a um grupo; ou seja, a razão instrumental vai se preocupar apenas com a finalidade última das coisas. Pelas suas características, o processo produtivo capitalista detém a propriedade de converter as instituições e práticas sociais em instrumentos/meios de reprodução do capital, o que se dá por meio de profundas e substantivas transformações societárias. Na sociedade onde impera o capitalismo “o trabalhador deixa de lado suas necessidades enquanto pessoa humana e se converte em instrumentos para a execução das necessidades de outrem”. Quando isso ocorre deixa de haver espaços para que a razão substantiva se manifeste, visto que ela é própria da pessoa preocupada com o bem comum e com uma visão crítica do mundo. Dentro de um sistema capitalista não há como se guiar por critérios substantivos; aqui impera os interesses individuais.
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