Abaixo o release de lançamento do livro
Imprensa Valenciana, o livro
Projeto rende livro com descobertas inéditas sobre história de Valença, além de fortes indícios da revelação de textos de importante romancista brasileiro, em jornais valencianos
O livro Imprensa Valenciana – Do provincianismo da era de barões e coronéis ao engatinhar do profissionalismo do século XXI - será lançado no sábado, dia 17 de março de 2012, às 18h30min, no Pavilhão Leoni (Praça Padre Gomes Leal, s/nº - ao lado da Catedral de Nossa Senhora da Glória), em Valença. É fruto de projeto do jornalista Gustavo Abruzzini de Barros, contemplado por edital da Secretaria de Cultura do Estado, nas áreas do Livro e da Leitura, denominado Memória da Imprensa Fluminense, com o objetivo de incentivar a localização dos periódicos editados nos municípios do interior, bem como a integração cultural e a pesquisa. O projeto, superando expectativas, gerou uma obra não só abrangente, com o registro comprobatório da existência, em 180 anos da atividade, de mais de duzentos títulos, como também revelador, de como se estruturava a imprensa do século XIX, até nossos dias.
Como bom memorialista que já se revelara com seus livros anteriores, o jornalista Gustavo Abruzzini de Barros, desta vez, foi mais além, desvendando nuances nunca antes levantadas na historiografia valenciana. Na história da imprensa praticada na Valença do século XIX, ele descobre a tensa rivalidade que existia entre os conservadores barões do café e os liberais forjados, sobretudo, pela forte colônia portuguesa e o movimento de sociedades, dentre as quais, a Maçonaria. No final da década de cinqüenta, já no século XX, a pesquisa descobriu a estréia do jovem estudante Sérgio Chapelin no jornalismo impresso.
Mas a grande surpresa, ou ousadia do autor, está no capítulo “Outra Suspeita”. Intrigado por um texto encontrado num jornal publicado em Valença, na segunda metade do século XIX, o espírito do jornalista foi a fundo e, da desconfiança inicial que pudesse estar diante de inéditos de Machado de Assis, acaba dirigindo suas suspeitas para outro grande escritor brasileiro que, possivelmente, tinha, adormecido em páginas esquecidas de jornal publicado em Valença, um romance e uma poesia.
Gustavo Abruzzini de Barros (nascido em Valença, RJ, em 1965) é autor dos livros: “O Poder do Sonho – A História da Associação Balbina Fonseca (Editora Valença, 1998)” e “Os Milionários do Subúrbio – História do Monte D’Ouro Futebol Clube (com Oscar Magalhães, 2005)”. Jornalista formado pela Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), iniciou sua carreira no diário carioca Tribuna da Imprensa. Em seguida, foi assessor de imprensa do Centro Cultural Candido Mendes e da Fundação Educacional Dom André Arcoverde. Em 2001, é nomeado assessor de Comunicação Social da Prefeitura de Valença e, após este mandato, lança, em novembro de 2006, o Jornal Local onde, desde então, acumula as funções de editor responsável e executivo.
27 comentários:
Caramba! Coseguiu aguçar minha curiosidade. Marilda Vivas.
Vindo do Abruzzini tinha que ter dinheiro Público no meio.
Faltou o valença em questão nessa capa ai.
Também notei a falta do VQ e do Petisco.
A maior patrocinadora do livro é a ALERJ.
Deve ter uma homenagem ou crédito para o Dep. André Corrêa, pois é o patrono do Jornal Local.
Estarei lá. REALIZOU O PROJETO. FEZ O LIVRO. É ISSO QUE IMPORTA.
Tamém vou!
Faltou o Jornal O FATO.
kkkkkkkkkkkkkkkkk.
O otário do Dono do jornal ia ter é um INFARTO. kkkkkkkkkkk
O Cara não colocou a Alerj como patrocinadora, pois ia pegar muito mal, mas colocou o governo do RJ, o que dá no mesmo, pois o líder do governo é o seu patrão ou o dono do jornal, ou seja, André Corrêa.
O Local hoje é praticamente a assessoria de imprensa do Vicentão.
A edição desta semana esta ridícula.
Propaganda pura do que a de pior na politica Valenciana.
A inveja é mesmo uma merda!!!
A inveja é mesmo uma merda. E o despeito é próprio dos fracos.
Um abraço aos anônimos fracassados que tentam sempre puxar quem triunfa para o eterno patamar de baixo, donde eles nunca conseguirão sair.
Das minhas vitórias sei eu o quanto investi de esforço e trabalho árduo, durmo tranquilo.
Gustavo Abruzzini
Belo trabalho, com certeza. Só o faz quem tem competência!
Maldade. André Corrêa é tão dono quanto eu, Vincentis.
Aos anônimos "desatentos", no próprio textos explica-se que o livro teve aporte da Secretaria de Cultura através de um edital, onde qualquer um pode participar. A seleção da pesquisa do Abruzzini não tem nada a ver com Alerj ou André Corrêa.
Ficaria feliz se outros valencianos participassem do edital e fossem contemplados, para que nossa história fosse resgatada.
No momento este mesmo edital não está com inscrições abertas (mas abre todo ano). Mas segue o link para os editais da Secretaria de Cultura, alguns abertos nesse momento:
http://www.cultura.rj.gov.br/editais/editais.php
no meu tempo desatento era uma coisa e otário outra. modernidade da porra.
Já no meu tempo desatento é sem noção mesmo, aliás sem noção por estas bandas é o que não falta.
felizes daqueles que tem tanta noçao. fariam um alvoroço na PMV.
Valença, cidade de anõnimos.Mas cá entre a gente...a inveja é uma merda!
até tu brutus.
"Aos anônimos "desatentos", no próprio textos..."q beleza de redação.vai tirar terceiro lugar no concurso.
CLARO QUE NOSSO ESCRITOR DORME TRANQUILO. AFINAL COM DINHEIRO DA PMV, CAMARA E ALERJ PATROCINANDO SEU JORNAL SONO É QUE NÃO FALTA.
PERGUNTE AOS PROFESSORES SE ELES TEM ESSE SONO TODO.
COM DINHEIRO É MOLE!!!!!!
ESSE ABRUZINI NÃO ENGANA NINGUÉM.
Foi uma noite concorrida, de muita festa e alegria. Aos poucos, vai-se preenchendo as lacunas de nossa história. A favor do jornalita Gustavo Abruzzinni, a certeza de que seu trabalho é o começo de uma série de novas possibilidades de pesquisa e de estudos. Emocionado, foi simples e sincero em reconhecer, no seu trabalho, o primeiro de muitos outros passos. O resgate da memória coletiva, de um povo, se faz assim. Confesso que muito me emocionou ter podido estar presente ao lançamento - o que eu não pude fazer, por exemplo, em relação à obra Mosaicos, do professor Gilberto Monteiro. As lágrimas furtivas - A.R. e E., são frutos nascidos das raízes aqui fincadas pelos que me antecederam - familiares ou não. Bebi nas águas de muitos homens e mulheres ábios, alguns dos quis estavam ali presentes. Hoje, quando me deparo com a destruição em massa de uma memória construída - aqui simbolizada pela Chaminé da Keramic - dizimada por uma corja que eu contribui, através do Movimento por a Valença, a tomar o poder, sinto nojo, tristeza na alma e sobretudo vergonha por chegar aos quase 60 anos concorrendo para que uma canalha, pior do que tudo o que já passou por aqui, faça o que estão fazendo com o município. Essa também é um história que cedo ou tarde vai ser resgatada - e ai, aqueles que se acham impunes e acima da lei, vão ter seus nomes escritos no umbral da memória. Agradeço muito de ter chegado, até aqui, preservada de ter que conviver com a canalhice política que ai está. Mas me penitencio por, tendo apostado na possibilidade do melhor, ter contribuído para trazer à tona o que de pior pode emergir do submundo da maldade humana - Gothe e o seu Fausto explicam. Uma maldade que, particularmente, nos atingiu de maneira cruel e devastadora e que so agor, estmos nos recuperando. Agora é prosseguir. Passar com a caravana, ainda que assediada pela matilha. Seguir, prosseguir, buscar avançar... em que direção for, com o espírito que animou a publicação deste livro. Ao Gustavo só tenho a agradecer.
Excelente.
O ABRUZZINNI NÃO FALA NO JORNAL SOBRE DETERMINADOS ASSUNTOS POLEMICOS QUE ENVOLVEM SEUS CUPIXAS E PESSOAS IMPORTANTES.
DORME TRANQUILO, É LÓGICO.......
No episódio da caça à paca em Pentagna,não apareceram os nomes, nem fotos dos autores. Só a da paca.Acho que ela foi, de vítima, a ré. Coitada...
Tdinha. Filipim pode defender paca. Ele é bom pra pacas.
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