sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Sérgio Cabral desviou dinheiro das enchentes para Fundação Roberto Marinho


Numa hora dessas o mais importante é a solidariedade. Não é hora de fazer política. Mas também é uma indignidade usar de hipocrisia, como fazem os veículos das Organizações Globo.

A capa de O Globo mostra a demagogia numa hora dessas. Cobra das autoridades federais verbas para a prevenção de tragédias, para a contenção de encostas. Essa cobrança mereceria os meus aplausos se fosse pra valer.

Mas não dá pra esconder, que em outubro do ano passado, o governador Sérgio Cabral desviou R$ 24 milhões do FECAM (Fundo Estadual de Conservação do Meio Ambiente), para a contenção de encostas e obras de drenagem e deu para a Fundação Roberto Marinho, conforme poderão relembrar, na reprodução abaixo. Eu [Antony Garotinho] fiz a denúncia no blog, no dia 20 de outubro de 2010 e não saiu uma linha na imprensa.

Então não venham de hipocrisia. Os mesmos veículos das Organizações Globo que estão cobrando investimentos públicos – o que é emergencial, é claro – escondem que a fundação dos seus patrões, a família Marinho pegou R$ 24 milhões, dados por Cabral, que era para terem sido usados na prevenção de enchentes e contenção de encostas. É tudo lastimável. 

 

9 comentários:

Anônimo disse...

parei no autor...antony garotinho.

nao da para levar a serio ne...kkkk

Anônimo disse...

...o que não dá pra levar a sério é a "turmixa" do Cabral que quando "estão juntos" é pra fazer arrastão. É aquela velha história:"o pior cego é o que não quer ver".

Anônimo disse...

É uma pena. Devia ter continuado, a despeito do autor. Infelizmente a mídia massacra, a nós todos, com uma alta descarga emocional. Nunca desvela o que está por detrás das causas que levam ao caos. De um lado, os ricos entram com tudo. Constróem o que querem, ondem querem e do jeito que querem. Do outro, os pobres. Constróem o que podem, onde podem e do jeito que podem. O Estado, ausente, faz ouvido de mouro. Ou grita, sem espernear. Ausente, não toma medidas de prevenção. Não investe grana nos municípios de alto risco de modo que esses possam buscar alternativas consistentes. Indiferente, a natureza vai agindo. Não entende o que seja rico ou o que seja pobre. Disso, só a leniência de nossos governantes é que entende. Garotinho sim, e daí. Você soube disso por outra fonte?

Jeff Castro disse...

“Prefiro ser governado por homens honestos chamados de ladrões, do que por ladrões chamados de homens honestos. Nos países livres, os jornais sustentam partidos diferentes, defendem interesses de classes opostas; o que cala por motivos sonantes, ou outro revela; a campanha iniciada por uma folha paga encontra na folha rival, respostas vigorosas. Mesmo se a verdade, calada por um jornal de 500 mil exemplares, é revelada por outro que tire 10 mil, chega afinal ao público. De resto, já se observou que a grande imprensa, com enormes tiragens, está longe de ser a única e mesmo a mais influente”.(Georges Weil, Le Journal - Paris – 1934.
VQ, o GLOBO faz o papel dele e a gente faz o nosso.
Quanto ao comentário anterior, quem derrubou Fernando Collor foi Pedro Collor.

Anônimo disse...

Num duvido.

Anônimo disse...

Não é de se jogar fora o comentário postado pelo Jeff Castro. Só naum entendi a parte do Collor.

Anônimo disse...

Onde será que estavam os Deputados André Correa e Leonardo Picciani quando a Dilma foi para as cidades afetadas, pois não vi fotos de nenhum desses políticos?
R= Estavam em Valença pedindo votos para suas quadrilhas. Esses caras deveriam estar lá, pois são representantes de todo o povo do estado do Rio de Janeiro, e não somente de algumas cidades. Eles não estão nem aí para o povo, como já dizia o Chico Anysio em seu personagem Justo Veríssimo:
"Eu odeio pobre! Eu tenho horror a pobre!"

Anônimo disse...

O Deputado Leonardo Picciani e Secretário de Habitação do Estado do Rio de Janeiro estava voando por cá de helicóptero ao invés de atender àquelas famílias necessitadas. Isso devia ser investigado!!!

Anônimo disse...

Não é obrigação deles estarem lá. O ganha pão deles está aqui. E é por aqui que ficam. Uns b@3ta*&s.