terça-feira, 11 de janeiro de 2011

[Da série: só os profetas enxergam o óbvio] Traficantes estão de volta ao Complexo do Alemão

A imprensa do Rio está dominada, foi literalmente "comprada" pelo Governador Sérgio Cabral, somente no primeiro mandato Cabral gastou R$ 500 milhões de reais em propaganda "oficial", uma verdadeira FARRA, nunca se gastou tanto, tudo com o objetivo de agradar os meios de comunicação, em troca eles se calam, não divulgando as notícias que sejam contra o governo do Rio.

A maior empresa de comunicação do Rio de Janeiro, todo dia traz uma matéria no seu jornal e na sua rede de TV enaltecendo a "pacificação", e o Governo Sérgio Cabral, tudo uma FARSA, mentiras atrás de mentiras.

No Complexo do Alemão, ao contrário do que a mídia vagabunda do Rio divulga, o tráfico voltou, estão vendendo drogas normalmente, e estão matando os moradores que colaboram com a polícia, conforme eu já divulguei aqui no blog por várias vezes, e hoje é tema de matéria do jornal Estado de São Paulo (matéria abaixo).

Denúncias que a imprensa do Rio de Janeiro está escondendo:

- O cinema recém inaugurado foi alvo de ataque e depredação por bandidos (clique aqui e leia).


- Moradores já denunciaram que pessoas que colaboram com a polícia estão sendo assassinadas por traficantes (clique aqui e leia).


- Moradores temem pela volta do tráfico, ou seja, estão realmente inseguros (clique aqui e leia). 


- Traficantes estão recuperando armas e drogas no Alemão (clique aqui e leia)

 - Tráfico voltou ao Alemão (clique aqui e leia).


Isso é uma VERGONHA, no Complexo do Alemão pessoas estão sendo assassinadas por traficantes, motivo, acreditaram no Governo Sérgio Cabral.

Esse governo é uma FARSA, é um CASO DE POLÍCIA.


Reprodução do jornal Estado de São Paulo on line de hoje.

RIO - A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil do Rio investiga pelo menos dois assassinatos ocorridos que seriam represálias do tráfico de drogas na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, na zona norte do Rio, mesmo após a ocupação do conjunto de favelas pela Força de Pacificação, composta por paraquedistas do Exército e policiais militares. 
Documentos confidenciais do Centro de Inteligência do Exército (CIE) também apontam que o tráfico de drogas voltou ao Complexo do Alemão, na zona norte do Rio. A forma de atuação dos traficantes mudou, mas na Favela da Galinha um relatório aponta que homens armados mantêm uma boca-de-fumo itinerante no local. Para evitar prisões, o tráfico conta com alguns moto taxistas, que trabalham como olheiros. O documento do Exército aponta que em algumas bocas o usuário tem que dizer a senha ("onde estão os amigos?") para comprar entorpecentes.

Um dos assassinatos investigados pela DH é do morador José Antônio de Souza, de 61 anos. O corpo dele foi encontrado no dia 1º de janeiro com várias marcas de tiros na Estrada José Rucas, na entrada da Vila Cruzeiro. No dia 26 de dezembro, a moradora Maria dos Santos, de 47 anos, foi morta a pauladas por ter saqueado a casa de um traficante na mesma favela. "Estamos ainda em fase de investigação. Nosso objetivo é identificar os autores destes crimes", confirmou o delegado titular da DH, Felipe Ettore. "A parte baixa está ótima, mas na parte alta da favela alguns moradores contaram que houveram estas cobranças do tráfico", contou um morador da Vila Cruzeiro.

Os relatórios do Exército mostram que o tráfico voltou em várias localidades do conjunto de favelas. Um informe aponta que uma boca de fumo funciona atrás do depósito de uma loja de eletrodomésticos na localidade conhecida como Skol, na Favela da Fazendinha. Na mesma favela, nas localidades conhecidas como "Casinhas" e "Campo do Seu Zé", os traficantes também instalaram bocas de fumo. Recentemente, outro informe apontava que homens em um Corolla preto monitoravam o posicionamento dos homens do Exército.

Uma preocupação Comando da Brigada de Infantaria Paraquedista é com o ânimo da tropa. Alguns soldados estão trabalhando há 40 dias na ocupação do Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro. As instalações para as tropas também estão precárias. Na melhor delas, instalada em uma sala da estação do teleférico no Morro do Adeus, a base se resume a vários colchões espalhados no chão e cópias de fotos de traficantes do Complexo do Alemão procurados coladas na parede. Não há local próprio para refeições e apenas garrafas de água estão à disposição dos militares.

Invasão. Com blindados e homens dos fuzileiros navais, a polícia invadiu o Complexo do Alemão no dia 28 de novembro. Três dias antes, foi transmitida pela televisão a fuga de 200 homens da Vila Cruzeiro para a Favela da Grota, Complexo do Alemão pela trilha da Serra da Misericórdia, que liga os dois conjuntos de favelas, após a ocupação das favelas da Penha pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). 

Após a divulgação das imagens, 180 homens da Polícia Civil e da Polícia Federal, 190 policiais militares e 800 homens da do Exército cercaram o Alemão. A determinação da participação do Exército na operação foi do então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.

Retirado do Blog do Ricardo Gama.

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