Caríssimos(as), Acredito, verdadeiramente, que questões relacionadas à educação devam ser debatidas em abundância e exaustivamente pelos candidatos, já que através de uma boa educação conseguiremos formar homens novos e assim, pelo menos em teoria, abriremos as portas a uma sociedade cada vez mais justa, igualitária e fraternal. Com todo respeito que possuo pela minha cidade e por todos quantos a "coordenam" e "gerenciam", sinto que a base é a educação, mas tanto ainda falta ser visto e aprimorado! Outrora fomos o berço econômico e cultural da nossa região e do Estado do RJ, entretanto, agora, vejo que já fazem muitos anos que este posto nos foi "retirado", ou quem sabe nos foi "arrancado" às custas "pão e água"! Necessidades básicas é claro, que devem sim ser supridas, mas o povo tem sede de cultura, sede de conhecimento, sede de "algo mais", e isso não vem ocorrendo a muito tempo. Sou cidadão desta cidade, nascido e criado aí; e apesar da minha pouca idade, vi nossa cultura sempre andando a passos lentos, muito lentos. Emociono-me ao ler sobre os tempos áureos do nosso município, quando recebia visitantes ilustres, peças de teatro, tinhamos (não sei se ainda temos) uma Academia de Letras. Hoje nosso nome, nesse contexto, foi "apagado do mapa"! Em que somos bons? Em que nos destacamos das cidades vizinhas? Qual o nosso contributo à educação, cultura, turismo,...? Tenho quase certeza que a resposta será, ao menos pensar, "temos Conservatória, temos a Universidade, temos o Folclore popular,..."! Tudo muito presente, mas desculpem-me, pouco significativo! Esta é uma opinião particular e não quero com isso causar desconforto ou qualquer tipo de comprometimento desnecessário! Gostaria, em verdade, de ver nosso candidatos cumprindo seus deveres e suscitando nos corações de todos os valencianos o orgulho de morarem e viverem nestas terras. Orgulho de possuírem uma riqueza sem igual, visível aos olhos do mundo. A muitos anos quando alguém perguntava sobre Valença-RJ certamente as respostas seriam: "Claro que conheço, possui as mais belas fazendas do sul do estado do RJ"; "Sim, conheço, não é lá que a cantora Rosinha de Valença, sucesso da Bossa Nova nasceu?"; "Conheço sim, não é que tem uma das Academias de Letras mais bem estruturadas e bem vistas do estado?"; "Sim, é claro, Valença. Seus teatros são inigualáveis"! Hoje, no entanto, pergunta-se sobre Valença e a resposta quase 90% das vezes é: "Va... o que?"; "Não conheço, nunca ouvi falar. Fica perto de onde?"; "Não conheço, mas no sul do estado conheço a CIDADE de Conservatória. Fica perto?". Sei que o povo tem "sede" muitas coisas, mas se não mostramos para eles que o mundo é muito mais que "os vultos no fundo da caverna", passaram gerações sem acreditar que para além da entrada da caverna há um mundo maravilhoso a ser descoberto, visto e vivido! Muito obrigado pela atenção e desculpem-me pelo longo texto! Abraços calorosos, Flávio Nunes.
É Sanger. Tá feia a coisa. Eles fazem campanha na base de jingles: musiquinha de carnaval, rapp, sertaneja, funk... tem pra todos os gostos. Discutir o que? Pra que? Pra quem? Por que? Como? Onde? Com quem? Bem, com quem, sempre tem. Mas eles não sentariam na mesa com ninguém. Já sabem tudo. Em Juparanão troca-se o nome de uma escola por outro nome apenas para agradar sabe Ele a quem. A Câmara tá de quatro. Enrabada, literalmente. Arreganhou geral. Quem chega lá, com uma credencial do executiva é só apresentar que não vai ter problema nenhum em entrar. e dentro, podem se mexer à vontade. Vejam as foto e os vídeos da "assunção" do dublê de farmacêutico e verão os edis lá, babando, comendo na mão e se contorcendo de prazer, pois dor mesmo quem sente é o povo! Sai de retro satanáz!
3 comentários:
Caríssimos(as),
Acredito, verdadeiramente, que questões relacionadas à educação devam ser debatidas em abundância e exaustivamente pelos candidatos, já que através de uma boa educação conseguiremos formar homens novos e assim, pelo menos em teoria, abriremos as portas a uma sociedade cada vez mais justa, igualitária e fraternal.
Com todo respeito que possuo pela minha cidade e por todos quantos a "coordenam" e "gerenciam", sinto que a base é a educação, mas tanto ainda falta ser visto e aprimorado!
Outrora fomos o berço econômico e cultural da nossa região e do Estado do RJ, entretanto, agora, vejo que já fazem muitos anos que este posto nos foi "retirado", ou quem sabe nos foi "arrancado" às custas "pão e água"! Necessidades básicas é claro, que devem sim ser supridas, mas o povo tem sede de cultura, sede de conhecimento, sede de "algo mais", e isso não vem ocorrendo a muito tempo.
Sou cidadão desta cidade, nascido e criado aí; e apesar da minha pouca idade, vi nossa cultura sempre andando a passos lentos, muito lentos. Emociono-me ao ler sobre os tempos áureos do nosso município, quando recebia visitantes ilustres, peças de teatro, tinhamos (não sei se ainda temos) uma Academia de Letras. Hoje nosso nome, nesse contexto, foi "apagado do mapa"! Em que somos bons? Em que nos destacamos das cidades vizinhas? Qual o nosso contributo à educação, cultura, turismo,...? Tenho quase certeza que a resposta será, ao menos pensar, "temos Conservatória, temos a Universidade, temos o Folclore popular,..."! Tudo muito presente, mas desculpem-me, pouco significativo!
Esta é uma opinião particular e não quero com isso causar desconforto ou qualquer tipo de comprometimento desnecessário! Gostaria, em verdade, de ver nosso candidatos cumprindo seus deveres e suscitando nos corações de todos os valencianos o orgulho de morarem e viverem nestas terras. Orgulho de possuírem uma riqueza sem igual, visível aos olhos do mundo.
A muitos anos quando alguém perguntava sobre Valença-RJ certamente as respostas seriam: "Claro que conheço, possui as mais belas fazendas do sul do estado do RJ"; "Sim, conheço, não é lá que a cantora Rosinha de Valença, sucesso da Bossa Nova nasceu?"; "Conheço sim, não é que tem uma das Academias de Letras mais bem estruturadas e bem vistas do estado?"; "Sim, é claro, Valença. Seus teatros são inigualáveis"! Hoje, no entanto, pergunta-se sobre Valença e a resposta quase 90% das vezes é: "Va... o que?"; "Não conheço, nunca ouvi falar. Fica perto de onde?"; "Não conheço, mas no sul do estado conheço a CIDADE de Conservatória. Fica perto?".
Sei que o povo tem "sede" muitas coisas, mas se não mostramos para eles que o mundo é muito mais que "os vultos no fundo da caverna", passaram gerações sem acreditar que para além da entrada da caverna há um mundo maravilhoso a ser descoberto, visto e vivido!
Muito obrigado pela atenção e desculpem-me pelo longo texto!
Abraços calorosos,
Flávio Nunes.
É Sanger. Tá feia a coisa. Eles fazem campanha na base de jingles: musiquinha de carnaval, rapp, sertaneja, funk... tem pra todos os gostos. Discutir o que? Pra que? Pra quem? Por que? Como? Onde? Com quem? Bem, com quem, sempre tem. Mas eles não sentariam na mesa com ninguém. Já sabem tudo. Em Juparanão troca-se o nome de uma escola por outro nome apenas para agradar sabe Ele a quem. A Câmara tá de quatro. Enrabada, literalmente. Arreganhou geral. Quem chega lá, com uma credencial do executiva é só apresentar que não vai ter problema nenhum em entrar. e dentro, podem se mexer à vontade. Vejam as foto e os vídeos da "assunção" do dublê de farmacêutico e verão os edis lá, babando, comendo na mão e se contorcendo de prazer, pois dor mesmo quem sente é o povo! Sai de retro satanáz!
E o novo jingle do Cabral? Adaptou-se rapidamente às tendências atuais: gospel pro puro. Será influência do PC?
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