Jornal O DIA
Rio - O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ) convocou as escolas municipais do Rio de Janeiro para uma paralisação extraordinária de 24h para esta sexta-feira, em protesto contra a falta de segurança nas unidades de ensino. Haverá um ato público às 10h na Cinelândia.
De acordo com Danilo Serafim, coordenador-geral do Sepe, a entidade já esteve algumas vezes no Ministério Público Estadual e na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro para denunciar casos envolvendo violência dentro e nos arredores das escolas. Segundo ele, as escolas sofrem um desmonte com relação a pessoal.
"Há carência de porteiro, zelador, vigia, inspetor. Muitos deles são terceirizados, não estão enraizados com a comunidade. Neste momento de comoção, governador, prefeito, aparecem na televisão anunciando medidas. Depois que baixa a poeira, nada é feito", afirma.
Segundo ele, colocar polícia na porta da escola não resolve o problema. Em sua opinião, é necessário pessoal treinado e medidas estruturais, como a colocação de câmeras de vigilância e um meio de identificar quem entra nos estabelecimentos de ensino.
"Hoje passamos por um momento de comoção, mas alertamos a população há muito tempo sobre o que está acontecendo nas escolas. A crise na educação tem a ver com falta de investimento dos governantes no setor. Precisamos condições para que as pessoas possam estar na escola com segurança".
De acordo com Serafim a paralisação desta sexta-feira será apenas um dos atos que acontecerão na capital do Rio de Janeiro. "Não tenho dúvida que nesta sexta-feira o Rio vai parar. Mas não podemos ficar paralisados após uma tragédia como essa", disse.
De acordo com Danilo Serafim, coordenador-geral do Sepe, a entidade já esteve algumas vezes no Ministério Público Estadual e na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro para denunciar casos envolvendo violência dentro e nos arredores das escolas. Segundo ele, as escolas sofrem um desmonte com relação a pessoal.
"Há carência de porteiro, zelador, vigia, inspetor. Muitos deles são terceirizados, não estão enraizados com a comunidade. Neste momento de comoção, governador, prefeito, aparecem na televisão anunciando medidas. Depois que baixa a poeira, nada é feito", afirma.
Segundo ele, colocar polícia na porta da escola não resolve o problema. Em sua opinião, é necessário pessoal treinado e medidas estruturais, como a colocação de câmeras de vigilância e um meio de identificar quem entra nos estabelecimentos de ensino.
"Hoje passamos por um momento de comoção, mas alertamos a população há muito tempo sobre o que está acontecendo nas escolas. A crise na educação tem a ver com falta de investimento dos governantes no setor. Precisamos condições para que as pessoas possam estar na escola com segurança".
De acordo com Serafim a paralisação desta sexta-feira será apenas um dos atos que acontecerão na capital do Rio de Janeiro. "Não tenho dúvida que nesta sexta-feira o Rio vai parar. Mas não podemos ficar paralisados após uma tragédia como essa", disse.
Um comentário:
Estou de saco cheio dessa hipocrisia. Fala a verdade. Pode botar 50 porteiros e 300 cameras, ou o diabo que seja na Escola Pública, que não funciona. Ninguém tem compromisso, nem os políticos e nem a sociedade, fala sério. Na escola particular, você responsável pelo aluno (a) denomina quem pode buscá-lo na saída. Duvido que a escola entregue a outra pessoa. Quanto aos alunos adolescentes, os responsáveis sabem de antemão quando os mesmos saem da escola, através de uma simples agenda e troca de informações entre responsáveis e a escola. Outra coisa, dois Porteiros na Particular resolvem o problema, durante o seu turno de trabalho de 8 horas cada. Tranca-se a porta e antes do visitante (que tem de se identificar para 01, só 01 Porteiro)entrar no estabelecimento, verifica-se o que ele foi fazer lá.
Postar um comentário